Palmeiras monitora situação de Matias Viña na Roma, da Itália
Diretoria não fala publicamente sobre o lateral-esquerdo, pela boa relação com os italianos; Cícero Souza cita momento financeiro
Futebol|Do Live Futebol BR
O Palmeiras joga nesta terça-feira (3), pela Libertadores 2022, contra o Independiente Petrolero (Bolívia), às 21h30, mas já pensa em reforços para a continuidade da temporada. E o ex-lateral palmeirense Matias Viña, vendido para a Roma, da Itália, há menos de um ano, tem sua situação monitorada pela diretoria de futebol.
Isso porque o uruguaio perdeu espaço na equipe treinada por José Mourinho, assim como Abel Ferreira, português. O comandante do Verdão, no entanto, sempre teve apreço pelo atleta. A informação sobre a sondagem foi dada inicialmente pelo jornalista Gian Oddi e confirmada pela reportagem.
No entanto, o diretor Cícero Souza, em uma entrevista para a Rádio Bandeirantes, não comentou sobre o assunto, mas falou sobre os atacantes do time e o desejo do Palmeiras por um camisa 9.
"Rony fez seis gols nos últimos dez jogos, Navarro é o artilheiro da Libertadores, Gabriel Silva é uma pérola que a gente tem dentro de casa, Endrick fará 16 anos em julho. A gente olha para dentro e fora. Externar e criar expectativas, só devem acontecer com responsabilidade", disse o dirigente.
A reportagem apurou que o Verdão não vai se manifestar publicamente pela boa relação que a diretoria do clube tem com a Roma. Apesar disso, em caso de negociação, a primeira opção seria um empréstimo, já que os italianos pagaram R$ 80 milhões e assinaram até junho de 2026 com Viña.
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Pelo Palmeiras, o uruguaio atuou em 70 partidas durante duas temporadas, marcou cinco gols e deu 10 assistências. Além disso, o lateral-esquerdo revelado pelo Nacional (Uruguai) ganhou duas Libertadores (2021 e 2020) e uma Copa do Brasil (2020) com a camisa alviverde.
Gestão consciente
Durante a entrevista, Cícero Souza também comentou sobre a austeridade financeira vivida pelo Verdão nos últimos sete anos.
"A maior responsabilidade que temos que externar é a manutenção do Palmeiras forte por mais alguns anos. Isso só vai existir se o Palmeiras for equilibrado, técnica e financeira, independentemente da posição que quiser contratar ou não", disse o dirigente.
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