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BRASILEIRO 2022
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Soco em torcedor na França e caos no Santos: Pablo Fernández, que agrediu Pedro, coleciona polêmicas

Auxiliar de Sampaoli foi suspenso na Europa após bater em fã do Nice que invadiu gramado em jogo contra Olympique de Marselha

Futebol|com R7


Preparador físico do Flamengo é reincidente
Preparador físico do Flamengo é reincidente

O preparador físico Pablo Fernández se tornou o centro de uma polêmica no Flamengo. Após a vitória rubro-negra sobre o Atlético-MG, o profissional argentino deu um soco no rosto de Pedro e pode ser demitido a qualquer momento.

Mas, afinal, quem é ele? Como chegou ao Flamengo? Foi um caso isolado ou há um histórico de confusões? O Lance! responde a essas perguntas abaixo.

Pablo Cándido Fernández Tascón nasceu em Rosário, na Argentina, e tem 52 anos. Antes de atuar no Flamengo, ele trabalhou como preparador físico do Olympique de Marselha, Atlético-MG, Santos, Athletic Bilbao, Sevilla, Celta de Vigo e O'Higgins, do Chile.

Homem de confiança de Sampaoli, ele chegou ao Flamengo em abril deste ano como parte da comissão técnica do argentino. O outro preparador físico da comissão é Marcos Fernández, seu filho.

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Agressão e punição no Campeonato Francês

A confusão com Pedro não é a primeira que envolve Pablo Fernández nos últimos anos. Durante a passagem pelo Olympique de Marselha, em agosto de 2021, o preparador físico agrediu um torcedor do Nice que havia invadido o gramado.

O jogo pelo Campeonato Francês ficou marcado por uma confusão generalizada que envolveu torcedores, jogadores e membros das comissões técnicas.

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Após a confusão, a Liga Francesa de Futebol (LFP), que organiza o campeonato local, suspendeu Pablo Fernández de qualquer atividade profissional até o fim da temporada 2021/22.

Saída conturbada do Santos

Assim como o restante da comissão técnica de Sampaoli, Pablo Fernández teve uma saída conturbada do Santos após a temporada de 2019. Na época, o clube informou que o técnico havia pedido demissão.

Ainda assim, o preparador físico acionou o Peixe na Justiça alegando que havia sido demitido e cobrando o pagamento de R$ 1,6 milhão, que incluía rescisão, aviso prévio, férias proporcionais e multa, por exemplo. Em abril de 2020, ele sofreu uma derrota no caso.

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