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Maurício descarta mudança no estilo de jogo do Vasco

Cruzmaltino foi mal no Serra Dourada e perdeu para o lanterna Vila Nova pelo placar de 1 a 0

Futebol|Do Live Futebol BR

Maurício Souza vive período delicado no comando do Vasco
Maurício Souza vive período delicado no comando do Vasco Maurício Souza vive período delicado no comando do Vasco

O técnico Maurício Souza concedeu entrevista coletiva após a derrota do Vasco por 1 a 0, para o Vila Nova, no Serra Dourada, e destacou a postura da equipe no duelo, o terceiro seguido sem conseguir somar três pontos. Segundo o comandante da equipe, o Cruzmaltino não abriu mão do estilo de jogo apresentado no início da Série B.

"O Vasco é uma equipe que sempre vai tentar se impor com a bola sobre o adversário. Se isso não acontecer em tempos passados, talvez, porque faltasse um tipo de encaixe. Mas não abandonamos uma defesa forte, não abandonamos um time aguerrido. Tudo isso tem sido mantido. O que temos feito é que jogar melhor, ter o domínio do jogo, criar mais situações, te aproxima da vitória. Só que temos que evoluir na questão de posse de bola", iniciou.

Um dos grandes problemas do Vasco na partida contra o Vila Nova foi a posse de bola improdutiva. O time girava bem no campo de ataque, tentava encontrar um caminho contra a defesa bem postada do Tigre, mas pouco assustou a meta defendida por Tony. Maurício deu seu ponto de vista.

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"Temos que chegar no terço final com melhores decisões, com jogo combinado melhor. Se eu não estou enganado chegamos 35 vezes no último terço do campo, contra 18 ou 19 do adversário e perdemos o jogo por 1 a 0. A posse de bola por ela só não me ilude. É um caminho, esse caminho tem que evoluir para chegarmos mais vezes na baliza adversária, para analisarmos as finalizações que essa posse está trazendo. A posse pela posse não adianta muito. Criamos situações, mas temos que evoluir ainda."

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Maioria no Serra Dourada, os torcedores vascaínos repetiram as vaias direcionadas ao treinador, assim como nos compromissos recentes do clube carioca. O profissional manteve seu discurso sobre o tema, chamando a responsabilidade para blindar os atletas.

"Eu já falei outras vezes, que neste momento, em que as coisas não acontecem, eu não espero outra coisa. Vou para campo e não me abalo com isso. Sei que só vai mudar se conseguirmos resultados. A torcida quer vir e apoiar. Se o resultado não vem, ela vai vaiar. Estão me tirando de culpado. Prefiro, do que nos jogadores, no time. Eles precisam ter tranquilidade. Eles são personagens do jogo. Prefiro que a torcida me xingue, mas apoie a equipe. Não faltou luta, não faltou lutar pela vitória até o último minuto.

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O Vasco jogará em casa nas próximas duas rodadas da Série B e precisa fazer valer o mando de campo. Na quinta-feira (28), o Gigante da Colina recebe o CRB, em São Januário, e depois a Chapecoense, no domingo (31), em duelo que pode ser transferido para o Maracanã - a expectativa é de estreia do atacante Alex Teixeira.

Além de Renan, outros jogadores que se envolveram em acidentes com morte

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