Vanderlei Luxemburgo fez questão de não relacionar a vitória do Corinthians sobre o Santos, por 2 a 0, na última quarta-feira (21), na Vila Belmiro, com a pressão feita pelos torcedores antes do clássico.
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Na terça (20), um grupo de torcedores protestaram na chegada da delegação em Santos. Sem a segurança necessária, o ônibus retornou para São Paulo. Luxemburgo condenou a pressão e pediu paz para trabalhar no Corinthians.
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"Não tinha falado sobre o episódio do ônibus e nosso retorno para São Paulo porque o foco era o jogo, mas agora tenho de falar. A decisão de voltar foi tomada com o presidente, em conversa por telefone e por bom senso com as crianças, mulheres e idosos que estavam no hotel e poderiam se ferir numa confusão", explicou o treinador, que completou:
"Voltamos e descemos hoje (quarta-feira) com a polícia fazendo nossa segurança. Jogamos e ganhamos no campo. Precisamos de paz. Pressão ou porrada não faz ganhar, o que faz ganhar jogo é trabalho".
Luxemburgo vem convivendo com a pressão extra-campo desde a sua chegada ao Corinthians. Esse foi o segundo protesto mais forte feito por torcedores em apenas um mês, além de outras manifestações.
A vitória no clássico alvinegro fez o Corinthians subir para o 15º lugar, com 12 pontos, abrindo quatro da zona de rebaixamento. No sábado (24), o Timão visita o Athletico-PR, na Arena da Baixada, pela 12ª rodada.
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Na última semana, repercutiu na web a proposta milionária que o técnico Abel Ferreira, atualmente no comando do Palmeiras, rejeitou do Al-Hilal, time da Arábia Saudita. O português recusou a bagatela de R$ 120 milhões por temporada para permanecer no Verdão. Com esse dinheiro, Abel poderia fazer coisas inimagináveis. Por essa razão, o R7 separou sete coisas (itens e até pessoas) que ele poderia comprar com o montante