Jovem que acompanhou Daniel na noite do crime dá sua versão
Em entrevista ao programa Balanço Geral SP, da RecordTV, testemunha que estava com Daniel desmente as declarações da filha de suspeito
Futebol|Carla Canteras, do R7, com informações da RecordTV
Na manhã desta segunda-feira (5), mais uma testemunha sobre o caso do assassinato do jogador Daniel falou para o programa Balanço Geral, da RecordTV.
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A testemunha, que já prestou depoimento à polícia em São José dos Pinhais (PR), era amiga da aniversariante e tinha ficado com Daniel na boate Shed, no bairro do Batel, em Curitiba, onde foi a comemoração dos 18 anos da filha do suspeito Edison Brittes.
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A jovem desmentiu a aniversariante e afirmou que Daniel também havia sido convidado para ir na continuação da festa na casa em que ele foi espancado.
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"Ele conhecia a Allana, tanto que foi ao aniversário dela um ano atrás. Depois da festa, os pais da Allana chamaram todos para irem na casa deles. Eles falaram: 'Pega um Uber e vão, que nós estamos indo'. Eu falei: 'Vai rolar mesmo, é firmeza?' Eles falaram: 'Vai!'. Então, fechou. Pegamos um Uber... O Daniel chegou no nosso carro e perguntou: 'Pra onde vocês estão indo?' Eu respondi: 'Para a casa da Allana.' Ele respondeu: 'Eu também vou'. O menino que estava no carro com a gente falou que não tinha lugar no carro. Um menino falou: 'Tem um outro Uber.' E ele foi. Com quem ele foi? Comigo, um menino e outra menina."
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A testemunha também afirmou que Daniel ainda estava vivo quando foi levado no porta-malas do carro.
"O Daniel estava vivo quando saiu da casa. Como você sabe? Por que pelo que a gente viu ele ainda estava respirando. Tanto é que os meninos falaram: para de bater nele. Ele já está morto. Daí a gente olhou e viu que ele estava respirando."
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Na tarde desta segunda-feira (5), a Polícia Civil vai colher depoimentos de Edison Brittes, principal suspeito do assassinato; Cristiana Brittes, mulher do suspeito; e Allana Brittes, filha do casal.
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Pelo Botafogo, Daniel viveu melhor momento da carreira em 2014: