Jornais gringos exaltam ‘remontada’ do Palmeiras na Liberta: ‘Façanha’, ‘monumental’
Imprensa estrangeira repercute a noite perfeita do Verdão no Allianz Parque e a derrota ‘humilhante’ da LDU
Futebol|Do R7
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A noite perfeita do Palmeiras ecoou pelo mundo. Veículos da Espanha, Portugal, Equador e Argentina destacaram a classificação alviverde para a final continental após o 4 a 0 sobre a LDU, resultado que reverteu a desvantagem de 3 a 0 do jogo de ida.
No Equador, o jornal El Universo afirmou que a LDU foi “humilhada” e reconheceu a superioridade do Palmeiras em casa. O relato detalhou a sequência dos lances que construíram o placar: o cabeceio de Ramón Sosa, o rebote aproveitado por Bruno Fuchs nos acréscimos, e, na etapa final, a assistência de Vitor Roque para Veiga antes do pênalti sofrido por Allan e convertido pelo camisa 23.
LEIA MAIS:
Na Espanha, o diário As estampou “feito histórico” e descreveu o resultado como inesquecível, ressaltando a atuação dominante da equipe e os papéis de Allan, Vitor Roque e Raphael Veiga — autor dos dois últimos gols.
Em Portugal, o jornal A Bola recorreu aos superlativos “épico” e “monumental”. O diário recordou o revés na altitude de Quito na primeira partida e apontou que a equipe de Abel Ferreira tinha uma montanha enorme para escalar no Allianz Parque — e escalou. Os portugueses realçaram a catarse no apito final, com Abel Ferreira às lágrimas em campo. O periódico lembrou a frase do treinador após a derrota em Quito — “noventa minutos no Allianz é muito tempo” — como prenúncio do que se veria em São Paulo.
Na Argentina, o Olé falou em “banho de realidade” para a LDU. O jornal reforçou que a LDU se acomodou com a vantagem aberta em Quito e pagou caro por isso.
O espanhol As também destrinchou a plataforma tática: um 3-5-2 que permitiu chegadas constantes pelos lados, com Allan em atuação dominante. O jornal observou que, após uma breve parada na volta do intervalo, a entrada de Veiga mudou o ritmo e o desfecho da série.
Além da euforia, os relatos estrangeiros destacaram personagens. Allan foi citado como motor do meio-campo e protagonista da jogada do pênalti. Vitor Roque apareceu como referência de força e mobilidade, decisivo ao participar de dois lances capitais. Veiga, por sua vez, encarnou a frieza nos momentos-chave.
