Golaço de Scarpa fica fora do Prêmio Puskas por questão de um mês
Próprio perfil da Fifa nas redes sociais reconheceu que atacante do Palmeiras merecia estar na lista de gols mais bonitos do ano
Futebol|Do R7
Não dá mais tempo. Mas até o próprio perfil da Fifa no Twitter considerou que o gol marcado por Gustavo Scarpa, na vitória do Palmeiras sobre o Grêmio, terça-feira (20), pelas quartas de final da Libertadores, merecia estar na lista do Prêmio Puskas, que homenageia o gol mais bonito do ano.
Scarpa não vai figurar na lista, pois o regulamento para a premiação determina que os gols tenham que ter sido marcados entre 16 de julho de 2018 até 19 de julho de 2019. A bomba de pé esquerdo de Gustavo Scarpa, quase no ângulo do goleiro Paulo Vitor, do Grêmio, foi preterida por ter acontecido um mês depois do prazo de encerramento.
O gol foi tão marcante, que as brincadeiras na rede social lembraram outros chutes marcantes de jogadores brasileiros conhecidos mundialmente.
Foram citados Branco (pela bomba que colocou a nocaute o jogador MacLeod, na Copa de 1990); o atacante Adhemar, do São Caetano (pela bomba e precisão que tinha no pé direito, quase foi jogar na NFL, do futebol americano); Eder Aleixo, ex-Atlético MG e Palmeiras (apelidado como a Bomba de Vespasiano, sua cidade natal em Minas) e Roberto Carlos (a curva sensacional da bola no gol antológico em amistoso contra a França foi analisada pelo laboratório de Física da USP).
Mesmo assim, o chute de mais de 100 km/h desferido por Gustavo Scarpa vai ficar de fora. Azar do Puskas.
Veja ex-jogadores de futebol que enfrentam problemas financeiros