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BRASILEIRO 2022

Jogador do Vasco passa a madrugada no hospital após eliminar o Botafogo na Copa do Brasil

A classificação do Vasco às semifinais da Copa do Brasil, conquistada no clássico contra o Botafogo, trouxe alívio e festa, mas também...

Gávea News|Do R7

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Club Vasco da Gama (Foto: Matheus Lima/CRVG)

A classificação do Vasco às semifinais da Copa do Brasil, conquistada no clássico contra o Botafogo, trouxe alívio e festa, mas também abriu uma frente de preocupações. Isso porque duelo no Estádio Nilton Santos terminou com duas baixas importantes que envolvem avaliações médicas.

Entre os casos, o mais alarmante certamente é o de Lucas Piton, que deixou o estádio de muletas e com proteção na perna esquerda. Jornalistas registraram o lateral com muitas dores, após ser substituído no intervalo para a entrada de Puma Rodríguez.

Além disso, o jogador passou parte da madrugada no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, onde fez exames de imagem e foi avaliado por um ortopedista, segundo o Podcast Cruzmaltino. Piton, aliás, completou 150 jogos pelo clube.

Por outro lado, o calendário segue apertado: o Vasco enfrenta o Ceará no domingo, às 20h30 (horário de Brasília), em São Januário. 


Após a partida, o técnico Fernando Diniz tratou o caso como prioridade e citou um entorse no tornozelo do lateral. Ele também reconheceu a dificuldade imposta pelo curto intervalo até o próximo jogo do campeonato.

"Preocupa para o jogo (contra o Ceará pelo Brasileirão). Piton teve entorse de tornozelo, está bastante inchado e dolorido, e o jogo está muito próximo", declarou em coletiva.


As atenções médicas também se voltaram para Tchê Tchê. O meia sentiu dores na mesma região do estiramento na coxa esquerda que o tirara do jogo de ida contra o Botafogo. Ele deixou o gramado aos 9 minutos, substituído por Mateus Cocão. 

"O Tchê Tchê também não deve jogar. A gente acelerou, o departamento médico fez um trabalho incrível para tentar recuperá-lo e ele estava muito bem nos treinamentos. Ele nunca teve lesão muscular na carreira, então o feeling de devolver o feedback para o departamento médico é um pouco difícil", explicou.


Ele reconheceu o risco logo na sequência: "Fomos juntos, tentando fazer o melhor, sempre junto do Tchê Tchê. Arriscamos e infelizmente ele sentiu. Para o jogo contra o Ceará, ele não deve estar em condições".

 

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