A declaração de Gustavo Scarpa após a classificação do Atlético-MG
O Atlético-MG avançou à semifinal da Sul-Americana com vitória por 1 a 0 sobre o Bolívar, na Arena MRV, na quarta-feira (24 de setembro...
Gávea News|Do R7

O Atlético-MG avançou à semifinal da Sul-Americana com vitória por 1 a 0 sobre o Bolívar, na Arena MRV, na quarta-feira (24 de setembro). Gustavo Scarpa deu a assistência para Bernard decidir e vive sequência com quatro assistências nos últimos quatro jogos.
Na zona mista, após a classificação, o meia avaliou a disputa continental, apontou a prioridade momentânea e comentou o trabalho de Jorge Sampaoli.
"Competição em aberto e grandes equipes vivas ainda. Nossa prioridade agora é o Brasileirão, são seis jogos até as semifinais e temos que vencer todos os jogos para nos reabilitar. Ele (Jorge Sampaoli) tem ideias maneiras, claras, são pragmáticos e didáticos nas explicações. Às vezes não dá certo no campo e é coisa nossa. Espero que a gente consiga se reabilitar no Brasileiro".
Sobre o jogo, o gol de Bernard saiu nos acréscimos da segunda etapa, de cabeça, após cruzamento de Scarpa. Até então, a decisão da vaga iria para os pênaltis, visto que o jogo de ida terminou empatado em 2 a 2.
Classificado, o Galo aguarda o vencedor de Once Caldas e Independiente del Valle; Pelo Brasileiro, o Atlético recebe o Mirassol no sábado (27 de setembro), às 21 horas (horário de Brasília).
Além das declarações sobre o jogo, Scarpa também teve posicionamentos importantes sobre sua vida fora das quatro linhas. Isso porque o processo sobre criptomoedas que envolve o meia registrou avanço, e o jogador se posicionou sobre o assunto nas redes sociais.
Em publicação no Instagram, logo após a classificação, Scarpa celebrou o resultado e o avanço judicial, com a citação de réus no processo. "Semana de excelentes notícias! Finalmente, todos os réus serão citados, e o Scarpinha segue em busca do que lhe é de direito. Chamaaaaaa!".
O caso das criptomoedas envolve Scarpa, Mayke e Willian Bigode, além das empresas Xland e WLJC. Scarpa e Mayke relatam perdas de cerca de R$ 10,4 milhões, que deveriam ter sido resgatadas em 2022. Desde então, o processo corre na Justiça paulista, ainda sem decisões proferidas sobre culpabilidade dos réus.