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Relembre os piores gringos que já disputaram o Campeonato Brasileiro

Eles chegaram como esperanças e frustraram os torcedores

Futebol|Do R7

20/04/2014 - 00h10 (Atualizado em 20/04/2024 - 07h55)

O americano Freddy Adu, que ganhou fama e o apelido de "novo Pelé" ao estrear profissionalmente com apenas 14 anos, chegou ao Bahia no meio do ano, mas ainda não deslanchou. Aos 24 anos, o jogador se diz muito adaptado ao País, mas ainda não disputou nenhuma partida como titular e ainda não balançou as redes. Com passagens frustradas por Benfica e Monaco, entre muitos outros, Adu nunca passou da condição de promessa

Gonzalo Fierro, meia chileno, também atuou no Brasil, defendendo o Flamengo em 2011. Fez apenas 2 gols pela equipe carioca, um deles contra o São Paulo no Brasileiro de 2009. No final do ano rescindiu seu contrato e retornou para o Colo-Colo, onde iniciou a carreira em 2002 e se tornou ídolo.

Destaque do Liga Deportiva Universitária na conquista da Libertadores em 2008, o meia-atacante equatoriano Luis Bolaños chegou como esperança ao Santos em 2009. Mas teve problemas de relacionamento, foi transferido para o Inter-RS e, mesmo tendo feito uma ou outra boa partida, não rendeu o suficiente para permanecer em Porto Alegre. Sua permanência no Brasil durou menos de um ano e ele retornou para o Equador.

Castillo, atacante boliviano, atuou no Campeonato Brasileiro de 2008 pelo Atlético-MG. Mas não agradou o suficiente para permancer. Fez 22 jogos e marcou 3 gols. Curiosamente, em 2006, ele já havia feito um gol contra o Brasil, defendendo a seleção brasileira, o que ajudou a despertar o interesse dos dirigentes do clube mineiro.

O atacante argentino Mariano Trípodi chegou ao Santos junto com o meia Molina e o atacante Pinto, chilenos, e o meia Michel Quiñonez, equatoriano. Nenhum dos quatro, com exceção de Molina, rendeu o esperado. Trípodi rodou por mais alguns clubes do Brasil, como Vitória-BA, Caxias (RS) e Rio Branco (PR), onde atua até o momento.

Carlos Aragonés era um meia técnico, que deu trabalho à seleção brasileira no fim dos anos 70 e início dos 80. Fez gols contra o Brasil pela Copa América e pelas Eliminatórias, despertando o interesse de clubes brasileiros. Foi para o Palmeiras em 1981 e mesmo tendo permanecido por quase três anos, não se firmou. Não marcou nenhum gol nos 12 jogos que disputou pelo Verdão.

O atacante Usuriaga defendeu o Santos em 1996. Era um jogador habilidoso, meia com boa visão de jogo, mas jogou apenas uma partida pela equipe praiana. Voltou para a Colômbia e foi vítima de homicídio em em fevereiro de 2004, na porta de sua casa, em Cali.

O atacante Rondon, venezuelano, chegou ao São Paulo em 2004, vindo por empréstimo do Deportivo Táchira, clube do qual é ídolo. Tinha a responsabilidade de substituir Luís Fabiano, negociado para a Europa. Porém, ele não marcou nenhum gol nos 11 jogos em que atuou pelo Tricolor e retornou para o Táchira no ano seguinte.

O americano Freddy Adu, que ganhou fama e o apelido de "novo Pelé" ao estrear profissionalmente com apenas 14 anos, chegou ao Bahia no meio do ano, mas ainda não deslanchou. Aos 24 anos, o jogador se diz muito adaptado ao País, mas ainda não disputou n...

O americano Freddy Adu, que ganhou fama e o apelido de "novo Pelé" ao estrear profissionalmente com apenas 14 anos, chegou ao Bahia no meio do ano, mas ainda não deslanchou. Aos 24 anos, o jogador se diz muito adaptado ao País, mas ainda não disputou nenhuma partida como titular e ainda não balançou as redes. Com passagens frustradas por Benfica e Monaco, entre muitos outros, Adu nunca passou da condição de promessa

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