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BRASILEIRO 2022
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Os monstros do futebol brasileiro

Conheça os supercraques que brilharam em clubes do país e na seleção brasileira até o tricampeonato da Copa do Mundo de 1970

Futebol|Do R7

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Os monstros do futebol brasileiro Ademir da Guia Filho do zagueiro Domingos da Guia, o carioca Ademir da Guia, o Divino, é o maior ídolo da história do Palmeiras. Meia de toque refinado, foi a estrela da equipe paulista entre 1962 e 1977, na chamada Academia de Futebol, com 153 gols. Foi o jogador que mais atuou pelo Palmeiras: 902 jogos. Foi convocado 14 vezes para a seleção brasileira e disputou a Copa de 1974
Gerson Um dos maiores jogadores de meio campo da história do futebol. Exímio lançador, destacou-se no Flamengo, Botafogo, São Paulo, Fluminense e na seleção brasileira, em que formou, com Clodoaldo e Jairzinho, o célebre meio de campo daquele que é considerado por muitos o maior time reunido em todos os tempos. Jogou 70 vezes e fez 14 gols pela seleção
Gilmar O goleiro Gilmar dos Santos Neves atuou em equipes marcantes como o como o Corinthians da década de 1950, o Santos dos anos 1960 e a seleção brasileira bicampeã do mundo em 1958 e 1962. O russo Lev Yashin, considerado o melhor goleiro de todos os tempos, assumiu ter se inspirado nele no início de sua carreira. Jogou 93 vezes pela seleção
Heleno de Freitas Formado em Direito, elegante, bonito, bon vivant, irritadiço, brigão e fantástico jogador de futebol. Destacou-se sobretudo no Botafogo, com 204 gols em 233 partidas. Atuou também no Boca Juniors, Vasco, Santos, América e na seleção brasileira, em que fez 15 gols em 18 partidas. O estilo de vida rendeu-lhe os apelidos de Príncipe Maldito e Gilda
Jairzinho Um dos heróis do tricampeonato mundial, o ponta-direita e ponta-de-lança Jair Ventura fez 44 gols em 105 partidas pela seleção brasileira. Jogou em vários clubes, mas destacou-se no Botafogo, com 186 gols em 413 partidas entre 1959 e 1974, a maior parte do tempo ao lado de craques como Nilton Santos, Quarentinha, Amarildo, Didi, Gérson e, claro, Garrincha
Leônidas da Silva Também chamado de Diamante Negro e Homem-Borracha, foi um dos mais importantes atacantes da primeira metade do século 20. Começou no São Cristóvão e passou por Bonsucesso, Vasco, Botafogo, Flamengo e São Paulo. Fez 38 gols em 38 jogos pela seleção entre 1934 e 1946. Popularizou a bicicleta, mas não a inventou: o primeiro a executar o lance foi o chileno Ramón Unzaga
Mauro Ramos de Oliveira Zagueiro que passava segurança aos companheiros, foi capitão do São Paulo, do Santos de Pelé e da seleção brasileira na segunda copa que disputou, a de 1962. Bicampeão, imitou o gesto de Bellini em 1958 e ergueu a taça com as duas mãos. O estilo técnico e o costume de se vestir bem fora de campo rendeu-lhe o apelido de Marta Rocha, miss Brasil na época
Nilton Santos Apelidado de Enciclopédia do Futebol, Nilton dos Reis Santos foi o maior lateral-esquerdo de todos os tempos. Por 26 temporadas, de 1948 a 1964, jogou em um único clube: o Botafogo. Foram 719 partidas. Na seleção, fez quatro gols em 75 jogos e foi bicampeão em 1958 e 1962. Garrincha o considerava seu melhor amigo, protetor, conselheiro e “irmão mais velho”
Paulo César Caju O meia e ponta-esquerda Paulo César Lima, o Caju, foi um dos mais refinados jogadores a atuar nos campos brasileiros. Começou no Botafogo, jogou do final da década de 1960 ao início dos anos 1970. Passou por vários clubes, entre eles Flamengo, Vasco, Fluminense, Grêmio, Corinthians e Olympique de Marselha, e integrou o elenco do tri de 1970
Tostão Ponta-de-lança de origem, Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, ou ainda Mineirinho de Ouro, Rei Branco e Vice-Rei, foi posicionado como centroavante por Zagallo em 1970. Defendeu Vasco e América-MG, mas construiu fama no Cruzeiro, time em que fez 249 gols em 378 partidas e jogou ao lado de Dirceu Lopes, Piazza e do goleiro Raul. Médico de formação, virou um dos melhores cronistas esportivos do País
Arthur Friedenreich Filho de uma professora negra com um funcionário público de família alemã nascido no Brasil, o atacante paulista Fried, ou El Tigre, foi o primeiro supercraque do futebol brasileiro, ainda no período amador, encerrado em 1933. Defendeu 11 times entre 1909 e 1935 e fez dez gols em 23 jogos pela Seleção entre 1914 e 1925. Alguns cultivam a lenda de que ele teria sido melhor do que Pelé
Zizinho Tomás Soares da Silva, o Zizinho, defendeu a seleção brasileira em 54 jogos de 1942 a 1953, com 30 gols marcados em 37 vitórias, quatro empates  e 13 derrotas. Encantou torcedores e jornalistas com seu futebol na Copa de 1950 e foi considerado o melhor jogador da disputa. Foi ídolo no Flamengo, Bangu e São Paulo e jogou no Uberaba e no Audax Italiano. Fez 368 gols na carreira
Bellini O zagueiro paulista Hilderaldo Luís Bellini, ou apenas Bellini, foi o capitão da seleção no título de 1958. Jogou no Itapirense, Sanjoanense, Vasco, São Paulo e Athletico Paranaense, onde encerrou carreira em 1969. O gesto de erguer a taça de 1958 com as duas mãos é imitado até hoje em todo o mundo. Sua estátua em frente ao Maracanã virou ponto de referência
Carlos Alberto Torres O golaço do lateral-direito Carlos Alberto Torres na final de 1970 contra a Itália, o último da vitória de 4 a 1, é uma das imagens mais repetidas da história da tevê brasileira. Com um futebol clássico, foi um dos maiores em sua posição. Jogou 53 partidas pela seleção e atuou por Fluminense, Santos, Botafogo, Flamengo, Califórnia Surf e New York Cosmos. Treinou 16 clubes após pendurar as chuteiras
Clodoaldo O sergipano Clodoaldo Tavares de Santana, o Clodoaldo, ou Corró, foi um volante habilidoso, que marcava bem e chegava no ataque. Foi uma das feras do Santos de Pelé. Jogou 510 partidas em catorze anos pelo time da Baixada, para onde foi aos 13 anos. Na seleção, foram três gols em 53 jogos. Formou o célebre meio campo tricampeão da Copa 1970 ao lado de Gerson e Pelé
Didi O símbolo maior de categoria e classe do futebol brasileiro é o meia fluminense Waldir Pereira, o Didi. Os títulos mundiais de 1958 e 1962 estão em sua longa lista de conquistas. Jogou no Americano de Campos (RJ), sua cidade natal, no Madureira, e teve longas passagens por Botafogo e Fluminense. Encerrou a carreira em 1966 e virou treinador. Nelson Rodrigues o chamava de Príncipe Etíope de Rancho, a imprensa internacional de Mister Football e parte dos torcedores de Folha Seca, nome de um chute de efeito lançado por ele
Domingos da Guia Com estilo clássico e alta técnica, o Divino Mestre é considerado o melhor zagueiro brasileiro de todos os tempos. Tinha como característica driblar os adversários ao sair jogando, atitude que ficou conhecida como Domingada. Defendeu Bangu, Vasco, Nacional, Boca Juniors, Corinthians e virou um dos ídolos históricos do Flamengo, onde jogou 223 partidas. Na Seleção, foram 30 jogos, com 19 vitórias, três empates e oito derrotas. Disputou a Copa de 1938. É pai de Ademir da Guia e irmão de Ladislau da Guia, até hoje o maior artilheiro do Bangu, com 215 gols. Detalhe curioso: jamais fez um gol no profissional
Djalma Santos O paulista Dejalma dos Santos, o Djalma Santos, foi eleito pela Fifa o melhor lateral-direito de todos os tempos pela Fifa em 1997 e 2000. Defendeu Portuguesa em 510 partidas, o Palmeiras em 498 e encerrou a carreira no Athletico Paranaense. Atuou em cem jogos pela seleção e disputou as copas de 1954, 1958, 1962 e 1966. Ele e Pelé são os únicos a iniciarem ao menos uma partida em quatro mundiais. Jogou de 1948 a 1968 sem jamais ser expulso
Garrincha Com ele e Pelé em campo, a seleção jamais perdeu. O ponta-direita fluminense Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, ou simplesmente Garrincha, foi o mais célebre driblador de todos os tempos e, para muitos, o maior jogador da história, acima até mesmo de Pelé. Jogou 95% das 702 partidas de sua carreira no Botafogo. Na Seleção, fez 17 gols em 60 jogos de 1955 a 1966. Conquistou o bicampeão mundial em 1958 e 1962, nesta última com atuações brilhantes. Foi apelidado de O Anjo das Pernas Tortas e Alegria do Povo

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Os monstros do futebol brasileiro Ademir da Guia Filho do zagueiro Domingos da Guia, o carioca Ademir da Guia, o Divino, é o maior ídolo da história do Palmeiras. Meia de toque refinado, foi a estrela da equipe paulista entre 1962 e 1977, na chamada Academia de Futebol, com 153 gols. Foi o jogador que mais atuou pelo Palmeiras: 902 jogos. Foi convocado 14 vezes para a seleção brasileira e disputou a Copa de 1974
Gerson Um dos maiores jogadores de meio campo da história do futebol. Exímio lançador, destacou-se no Flamengo, Botafogo, São Paulo, Fluminense e na seleção brasileira, em que formou, com Clodoaldo e Jairzinho, o célebre meio de campo daquele que é considerado por muitos o maior time reunido em todos os tempos. Jogou 70 vezes e fez 14 gols pela seleção
Gilmar O goleiro Gilmar dos Santos Neves atuou em equipes marcantes como o como o Corinthians da década de 1950, o Santos dos anos 1960 e a seleção brasileira bicampeã do mundo em 1958 e 1962. O russo Lev Yashin, considerado o melhor goleiro de todos os tempos, assumiu ter se inspirado nele no início de sua carreira. Jogou 93 vezes pela seleção
Heleno de Freitas Formado em Direito, elegante, bonito, bon vivant, irritadiço, brigão e fantástico jogador de futebol. Destacou-se sobretudo no Botafogo, com 204 gols em 233 partidas. Atuou também no Boca Juniors, Vasco, Santos, América e na seleção brasileira, em que fez 15 gols em 18 partidas. O estilo de vida rendeu-lhe os apelidos de Príncipe Maldito e Gilda
Jairzinho Um dos heróis do tricampeonato mundial, o ponta-direita e ponta-de-lança Jair Ventura fez 44 gols em 105 partidas pela seleção brasileira. Jogou em vários clubes, mas destacou-se no Botafogo, com 186 gols em 413 partidas entre 1959 e 1974, a maior parte do tempo ao lado de craques como Nilton Santos, Quarentinha, Amarildo, Didi, Gérson e, claro, Garrincha
Leônidas da Silva Também chamado de Diamante Negro e Homem-Borracha, foi um dos mais importantes atacantes da primeira metade do século 20. Começou no São Cristóvão e passou por Bonsucesso, Vasco, Botafogo, Flamengo e São Paulo. Fez 38 gols em 38 jogos pela seleção entre 1934 e 1946. Popularizou a bicicleta, mas não a inventou: o primeiro a executar o lance foi o chileno Ramón Unzaga
Mauro Ramos de Oliveira Zagueiro que passava segurança aos companheiros, foi capitão do São Paulo, do Santos de Pelé e da seleção brasileira na segunda copa que disputou, a de 1962. Bicampeão, imitou o gesto de Bellini em 1958 e ergueu a taça com as duas mãos. O estilo técnico e o costume de se vestir bem fora de campo rendeu-lhe o apelido de Marta Rocha, miss Brasil na época
Nilton Santos Apelidado de Enciclopédia do Futebol, Nilton dos Reis Santos foi o maior lateral-esquerdo de todos os tempos. Por 26 temporadas, de 1948 a 1964, jogou em um único clube: o Botafogo. Foram 719 partidas. Na seleção, fez quatro gols em 75 jogos e foi bicampeão em 1958 e 1962. Garrincha o considerava seu melhor amigo, protetor, conselheiro e “irmão mais velho”
Paulo César Caju O meia e ponta-esquerda Paulo César Lima, o Caju, foi um dos mais refinados jogadores a atuar nos campos brasileiros. Começou no Botafogo, jogou do final da década de 1960 ao início dos anos 1970. Passou por vários clubes, entre eles Flamengo, Vasco, Fluminense, Grêmio, Corinthians e Olympique de Marselha, e integrou o elenco do tri de 1970
Tostão Ponta-de-lança de origem, Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, ou ainda Mineirinho de Ouro, Rei Branco e Vice-Rei, foi posicionado como centroavante por Zagallo em 1970. Defendeu Vasco e América-MG, mas construiu fama no Cruzeiro, time em que fez 249 gols em 378 partidas e jogou ao lado de Dirceu Lopes, Piazza e do goleiro Raul. Médico de formação, virou um dos melhores cronistas esportivos do País
Arthur Friedenreich Filho de uma professora negra com um funcionário público de família alemã nascido no Brasil, o atacante paulista Fried, ou El Tigre, foi o primeiro supercraque do futebol brasileiro, ainda no período amador, encerrado em 1933. Defendeu 11 times entre 1909 e 1935 e fez dez gols em 23 jogos pela Seleção entre 1914 e 1925. Alguns cultivam a lenda de que ele teria sido melhor do que Pelé
Zizinho Tomás Soares da Silva, o Zizinho, defendeu a seleção brasileira em 54 jogos de 1942 a 1953, com 30 gols marcados em 37 vitórias, quatro empates  e 13 derrotas. Encantou torcedores e jornalistas com seu futebol na Copa de 1950 e foi considerado o melhor jogador da disputa. Foi ídolo no Flamengo, Bangu e São Paulo e jogou no Uberaba e no Audax Italiano. Fez 368 gols na carreira
Bellini O zagueiro paulista Hilderaldo Luís Bellini, ou apenas Bellini, foi o capitão da seleção no título de 1958. Jogou no Itapirense, Sanjoanense, Vasco, São Paulo e Athletico Paranaense, onde encerrou carreira em 1969. O gesto de erguer a taça de 1958 com as duas mãos é imitado até hoje em todo o mundo. Sua estátua em frente ao Maracanã virou ponto de referência
Carlos Alberto Torres O golaço do lateral-direito Carlos Alberto Torres na final de 1970 contra a Itália, o último da vitória de 4 a 1, é uma das imagens mais repetidas da história da tevê brasileira. Com um futebol clássico, foi um dos maiores em sua posição. Jogou 53 partidas pela seleção e atuou por Fluminense, Santos, Botafogo, Flamengo, Califórnia Surf e New York Cosmos. Treinou 16 clubes após pendurar as chuteiras
Clodoaldo O sergipano Clodoaldo Tavares de Santana, o Clodoaldo, ou Corró, foi um volante habilidoso, que marcava bem e chegava no ataque. Foi uma das feras do Santos de Pelé. Jogou 510 partidas em catorze anos pelo time da Baixada, para onde foi aos 13 anos. Na seleção, foram três gols em 53 jogos. Formou o célebre meio campo tricampeão da Copa 1970 ao lado de Gerson e Pelé
Didi O símbolo maior de categoria e classe do futebol brasileiro é o meia fluminense Waldir Pereira, o Didi. Os títulos mundiais de 1958 e 1962 estão em sua longa lista de conquistas. Jogou no Americano de Campos (RJ), sua cidade natal, no Madureira, e teve longas passagens por Botafogo e Fluminense. Encerrou a carreira em 1966 e virou treinador. Nelson Rodrigues o chamava de Príncipe Etíope de Rancho, a imprensa internacional de Mister Football e parte dos torcedores de Folha Seca, nome de um chute de efeito lançado por ele
Domingos da Guia Com estilo clássico e alta técnica, o Divino Mestre é considerado o melhor zagueiro brasileiro de todos os tempos. Tinha como característica driblar os adversários ao sair jogando, atitude que ficou conhecida como Domingada. Defendeu Bangu, Vasco, Nacional, Boca Juniors, Corinthians e virou um dos ídolos históricos do Flamengo, onde jogou 223 partidas. Na Seleção, foram 30 jogos, com 19 vitórias, três empates e oito derrotas. Disputou a Copa de 1938. É pai de Ademir da Guia e irmão de Ladislau da Guia, até hoje o maior artilheiro do Bangu, com 215 gols. Detalhe curioso: jamais fez um gol no profissional
Djalma Santos O paulista Dejalma dos Santos, o Djalma Santos, foi eleito pela Fifa o melhor lateral-direito de todos os tempos pela Fifa em 1997 e 2000. Defendeu Portuguesa em 510 partidas, o Palmeiras em 498 e encerrou a carreira no Athletico Paranaense. Atuou em cem jogos pela seleção e disputou as copas de 1954, 1958, 1962 e 1966. Ele e Pelé são os únicos a iniciarem ao menos uma partida em quatro mundiais. Jogou de 1948 a 1968 sem jamais ser expulso
Garrincha Com ele e Pelé em campo, a seleção jamais perdeu. O ponta-direita fluminense Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, ou simplesmente Garrincha, foi o mais célebre driblador de todos os tempos e, para muitos, o maior jogador da história, acima até mesmo de Pelé. Jogou 95% das 702 partidas de sua carreira no Botafogo. Na Seleção, fez 17 gols em 60 jogos de 1955 a 1966. Conquistou o bicampeão mundial em 1958 e 1962, nesta última com atuações brilhantes. Foi apelidado de O Anjo das Pernas Tortas e Alegria do Povo

Os monstros do futebol brasileiro Ademir da Guia Filho do zagueiro Domingos da Guia, o carioca Ademir da Guia, o Divino, é o maior ídolo da história do Palmeiras. Meia de toque refinado, foi a estrela da equipe paulista entre 1962 e 1977, na chamada A...

Os monstros do futebol brasileiro Ademir da Guia Filho do zagueiro Domingos da Guia, o carioca Ademir da Guia, o Divino, é o maior ídolo da história do Palmeiras. Meia de toque refinado, foi a estrela da equipe paulista entre 1962 e 1977, na chamada Academia de Futebol, com 153 gols. Foi o jogador que mais atuou pelo Palmeiras: 902 jogos. Foi convocado 14 vezes para a seleção brasileira e disputou a Copa de 1974

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