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BRASILEIRO 2022
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D'Alessandro se despede como um dos maiores do Inter; veja time

Argentino, também com cidadania brasileira, entra para a galeria dos maiores jogadores do clube gaúcho, do qual ele se despediu no último sábado (19)

Futebol|Do R7

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Técnica, inteligência tática e envolvimento fizeram D'Alessandro se tornar ídolo no Inter. Somados às conquistas de títulos, estes fatores levaram o argentino, também com cidadania brasileira, a entrar para a galeria dos maiores jogadores do Internacional, clube do qual o jogador se despediu no último sábado (19), após vestir a camisa colorada por 12 anos. Veja quais jogadores poderiam compor este "time dos sonhos" do Inter ao lado de D'Alessandro Veja também: Alguns gols que marcaram a carreira do fenômeno Ronaldo
Manga (Haílton Corrêa de Arruda) foi um goleiro extraordinário, que defendeu o Inter nos anos 1970, sendo bicampeão brasileiro em 1975-1976. Tinha uma agilidade muito grande, além de personalidade forte. Também foi ídolo do Botafogo (RJ) e Nacional (Uruguai), entre outras equipes Leia mais: Torcedores do Inter homenageiam a D'alessandro nas redes sociais
Luiz Carlos Winck despontou como um habilidoso e veloz lateral-direito nos anos 80. A técnica assimilada como meio-campista nas categorias de base e no início no profissional, o ajudaram a se tornar um lateral diferenciado. Cotado para compor a seleção brasileira na Copa de 1990, acabou prejudicado por uma lesão. Mas foi medalha de prata nas Olimpíadas de 1984 e 1988
O chileno Elias Figueroa é, não só o melhor zagueiro da história do Inter como um dos melhores zagueiros de todos os tempos. Fez o gol da vitória colorada no título brasileiro de 1975. Também conquistou o título nacional de 1976. Atuou no Inter entre 1971 e 1976
O outro zagueiro, mais pela técnica do que pelos títulos, é o paraguaio Carlos Gamarra. Com um impressionante senso de antecipação e técnica para sair jogando, teve uma excelente passagem pela equipe, entre 1995 e 1997, conquistando os títulos da Mercosul (1996) e do Campeonato Gaúcho (1997)
Vencer o título gaúcho nos anos 50 era a conquista mais importante para um jogador no Rio Grande do Sul. E Oreco, nos sete anos em que atuou pelo Inter, conquistou cinco. Era o reserva de Nilton Santos na Copa do Mundo de 1958 e só não jogou a seguinte por causa de contusão
Maior nome da história do Inter, Paulo Roberto Falcão era um volante clássico, que sabia atuar como um magistral meia. Elegante, inteligente e preciso, conquistou importantes títulos como os três brasileiros de 1975, 1976 e 1979. Teve uma das maiores atuações no estádio do Morumbi na semifinal de 1979, quando marcou o segundo gol de empate e o da vitória por 3 a 2, contra o Palmeiras
Batista, à distância, parecia um irmão menor de Falcão. A cabeleira era parecida, apesar de Falcão ser loiro e Batista ter os cabelos mais escuros. Em campo, ele facilitava o trabalho de Falcão, dando cobertura para as avançadas do companheiro, mas marcando com muita classe. Também sabia sair jogando com categoria
Este meio-campo fabuloso era completado por Paulo César Carpegiani, um maestro da equipe. Ele tinha uma visão ampla do campo e muita classe ao iniciar as jogadas. Atuou pelo Brasil na Copa de 1974 e  participou do bicampeonato brasileiro do Inter em 1975-1976
Tesourinha estreou pelo Internacional em 1939 e atuou pelo clube por 10 anos, antes de ir para o Vasco. Integrou a seleção brasileira na Copa de 1950. No Inter, fez parte do chamado "Rolo Compressor", time que conquistou oito estaduais em nove anos na década de 40. Era ponta-esquerda de origem mas, quando ele chegou, o titular era Carlitos, o que o fez se tornar um excelente ponta-direita
Fernandão se tornou ídolo do Inter já na sua estreia em Grenais, em 2004, quando marcou o milésimo gol do time neste clássico tradicional. Com personalidade, se identificou com o clube e foi o capitão do time nos títulos da Libertadores e do Mundial de 2006. Morreu em um acidente de helicóptero, em 2014, aos 36 anos
D'Alessandro completa o time jogando como um ponta-esquerda que compõe o meio-campo. Versátil, ele sempre teve essa característica de mesclar marcação com saída de jogo rápida, sabendo também atuar na lateral-esquerda. Atuou no Inter entre 2008 e 2012, com uma interrupção para atuar pelo River Plate em 2016. No clube gaúcho venceu sete estaduais e conquistou a Sul-Americana de 2008 e a Libertadores de 2010 Veja também: Quem são os brasileiros entre as 50 grandes promessas de 2020

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Técnica, inteligência tática e envolvimento fizeram D'Alessandro se tornar ídolo no Inter. Somados às conquistas de títulos, estes fatores levaram o argentino, também com cidadania brasileira, a entrar para a galeria dos maiores jogadores do Internacional, clube do qual o jogador se despediu no último sábado (19), após vestir a camisa colorada por 12 anos. Veja quais jogadores poderiam compor este "time dos sonhos" do Inter ao lado de D'Alessandro Veja também: Alguns gols que marcaram a carreira do fenômeno Ronaldo
Manga (Haílton Corrêa de Arruda) foi um goleiro extraordinário, que defendeu o Inter nos anos 1970, sendo bicampeão brasileiro em 1975-1976. Tinha uma agilidade muito grande, além de personalidade forte. Também foi ídolo do Botafogo (RJ) e Nacional (Uruguai), entre outras equipes Leia mais: Torcedores do Inter homenageiam a D'alessandro nas redes sociais
Luiz Carlos Winck despontou como um habilidoso e veloz lateral-direito nos anos 80. A técnica assimilada como meio-campista nas categorias de base e no início no profissional, o ajudaram a se tornar um lateral diferenciado. Cotado para compor a seleção brasileira na Copa de 1990, acabou prejudicado por uma lesão. Mas foi medalha de prata nas Olimpíadas de 1984 e 1988
O chileno Elias Figueroa é, não só o melhor zagueiro da história do Inter como um dos melhores zagueiros de todos os tempos. Fez o gol da vitória colorada no título brasileiro de 1975. Também conquistou o título nacional de 1976. Atuou no Inter entre 1971 e 1976
O outro zagueiro, mais pela técnica do que pelos títulos, é o paraguaio Carlos Gamarra. Com um impressionante senso de antecipação e técnica para sair jogando, teve uma excelente passagem pela equipe, entre 1995 e 1997, conquistando os títulos da Mercosul (1996) e do Campeonato Gaúcho (1997)
Vencer o título gaúcho nos anos 50 era a conquista mais importante para um jogador no Rio Grande do Sul. E Oreco, nos sete anos em que atuou pelo Inter, conquistou cinco. Era o reserva de Nilton Santos na Copa do Mundo de 1958 e só não jogou a seguinte por causa de contusão
Maior nome da história do Inter, Paulo Roberto Falcão era um volante clássico, que sabia atuar como um magistral meia. Elegante, inteligente e preciso, conquistou importantes títulos como os três brasileiros de 1975, 1976 e 1979. Teve uma das maiores atuações no estádio do Morumbi na semifinal de 1979, quando marcou o segundo gol de empate e o da vitória por 3 a 2, contra o Palmeiras
Batista, à distância, parecia um irmão menor de Falcão. A cabeleira era parecida, apesar de Falcão ser loiro e Batista ter os cabelos mais escuros. Em campo, ele facilitava o trabalho de Falcão, dando cobertura para as avançadas do companheiro, mas marcando com muita classe. Também sabia sair jogando com categoria
Este meio-campo fabuloso era completado por Paulo César Carpegiani, um maestro da equipe. Ele tinha uma visão ampla do campo e muita classe ao iniciar as jogadas. Atuou pelo Brasil na Copa de 1974 e  participou do bicampeonato brasileiro do Inter em 1975-1976
Tesourinha estreou pelo Internacional em 1939 e atuou pelo clube por 10 anos, antes de ir para o Vasco. Integrou a seleção brasileira na Copa de 1950. No Inter, fez parte do chamado "Rolo Compressor", time que conquistou oito estaduais em nove anos na década de 40. Era ponta-esquerda de origem mas, quando ele chegou, o titular era Carlitos, o que o fez se tornar um excelente ponta-direita
Fernandão se tornou ídolo do Inter já na sua estreia em Grenais, em 2004, quando marcou o milésimo gol do time neste clássico tradicional. Com personalidade, se identificou com o clube e foi o capitão do time nos títulos da Libertadores e do Mundial de 2006. Morreu em um acidente de helicóptero, em 2014, aos 36 anos
D'Alessandro completa o time jogando como um ponta-esquerda que compõe o meio-campo. Versátil, ele sempre teve essa característica de mesclar marcação com saída de jogo rápida, sabendo também atuar na lateral-esquerda. Atuou no Inter entre 2008 e 2012, com uma interrupção para atuar pelo River Plate em 2016. No clube gaúcho venceu sete estaduais e conquistou a Sul-Americana de 2008 e a Libertadores de 2010 Veja também: Quem são os brasileiros entre as 50 grandes promessas de 2020

Técnica, inteligência tática e envolvimento fizeram D'Alessandro se tornar ídolo no Inter. Somados às conquistas de títulos, estes fatores levaram o argentino, também com cidadania brasileira, a entrar para a galeria dos maiores jogadores do Internacio...

Técnica, inteligência tática e envolvimento fizeram D'Alessandro se tornar ídolo no Inter. Somados às conquistas de títulos, estes fatores levaram o argentino, também com cidadania brasileira, a entrar para a galeria dos maiores jogadores do Internacional, clube do qual o jogador se despediu no último sábado (19), após vestir a camisa colorada por 12 anos. Veja quais jogadores poderiam compor este "time dos sonhos" do Inter ao lado de D'Alessandro Veja também: Alguns gols que marcaram a carreira do fenômeno Ronaldo

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