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BRASILEIRO 2022
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Bahia x San Lorenzo, W.O. e 7 a 1: primeira edição Libertadores da América completa 55 anos de história

Com baianos representando o Brasil e time uruguaio campeão, torneio teve apenas 13 jogos

Futebol|Do R7

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Principal torneio de clubes do continental sul-americano, a Copa Libertadores da América, disputada desde 1960, apesar de uma competição em moldes protótipos ter acontecido em 1948, completa em junho deste ano 55 anos de história da sua primeira edição. E ao contrário do que acontece atualmente, a competição de estreia reuniu apenas os campeões nacionais de cada país, deixando de fora os representantes de Equador e Venezuela, totalizando assim oito times no total. Outros pontos, além da quantidade reduzida de clubes participantes, fizeram com que a competição entrasse para a história do torneio, como por exemplo a participação do Bahia, campeão da Taça Brasil de 1959 em cima do Santos, como o único representante do futebol brasileiro. Confira nas fotos a seguir os detalhes da primeira Libertadores da história
— Campeão em 1959 da Taça Brasil, torneio que em 2010 foi unificado com o Campeonato Brasileiro e se tornou a primeira edição da competição nacional, o Bahia entrou na competição como único representante brasileiro e um dos grandes favoritos da competição.  A participação do Esquadrão de Aço, contudo, durou apenas duas partidas. 
— O rival do time brasileiro na primeira fase era o San Lorenzo, da Argentina. O primeiro jogo, disputado em Almagro, terminou com vitória dos argentinos por 3 a 0. No jogo de volta, em Salvador, mesmo com nomes como Alencar, Ari, Léo, Carioca, Biriba e Claudinho, o Bahia até conseguiu a vitória, por 3 a 2, mas não foi suficiente para reverter o resultado
— Responsável por eliminar o Bahia da primeira fase, o San Lorenzo, campeão argentino de 1959, foi eliminado na fase seguinte e também não deu sequência ao seu favoritismo no torneio, deixando as forças de Brasil e Argentina fora da primeira edição da Libertadores. O algoz dos argentinos foi o Peñarol, do Uruguai
— Além de Bahia e San Lorenzo, outro time deu adeus de forma precoce da primeira edição da Libertadores: o Universitario, do Peru. Ao contrário dos times de Brasil e Argentina, a equipe peruana sequer entrou em campo. Adversário do Olimpia, do Paraguai, o time desistiu de participar da competição e o primeiro W.O. da história do torneio foi registrado
— Outro assunto que é moda nos dias de hoje, mas já havia acontecido há 55 anos, o 7 a 1 também esteve presente na primeira Libertadores. No torneio sul-americano, contudo, não teve rastro brasileiro em campo, mas sim boliviano. O Peñarol, campeão uruguaio de 1959, foi o grande responsável pelo atropelo diante do Jorge Wilsterman, da Bolívia, logo na partida de estreia, no Centenário, em Montevidéu. No jogo de volta, em território boliviano, empate em 1 a 1 e classificação uruguaia garantida
— Campeão colombiano de 59, o Millonarios bem que tentou repetir o feito do Peñarol na primeira fase da Libertadores, diante do Universidad de Chile, mas não conseguiu. O time da Colômbia aplicou "apenas" 6 a 0 no rival chileno no jogo de ida, em Santiago, e aproveitou a fragilidade do rival para matar a série em casa, com uma nova vitória, desta vez por 1 a 0
— Classificado sem precisar jogar na primeira fase, devido o W.O. do Universitário, do Peru, o Olimpia chegou cheio de gás na fase semifinal e "vingou" o Universidad de Chile ao empatar em 0 a 0 fora de casa com o Olimpia e, logo em seguida, golear o mesmo rival, desta vez jogando no Paraguai
— A grande final da Libertadores de 1960 foi disputada no dia 19 de junho daquele ano, colocando frente a frente duas das maiores potências do futebol sul-americano: Peñarol, grande favorito da competição por ter goleado o Jorge Wilsterman no primeiro jogo e ter superado o San Lorenzo na fase seguinte, e Olimpia, que atropelou o Millonarios e precisou apenas de duas partidas para chegar à decisão. Após dois jogos acirradíssimos, o Peñarol sagrou-se o grande campeão da primeira edição da Libertadores, em 1960, após vencer o jogo de ida, no Estádio Centenário, em Montevidéu, por 1 a 0, e segurar um empate em 1 a 1 Estádio Manuel Ferreira, em Assunção, no Paraguai

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Principal torneio de clubes do continental sul-americano, a Copa Libertadores da América, disputada desde 1960, apesar de uma competição em moldes protótipos ter acontecido em 1948, completa em junho deste ano 55 anos de história da sua primeira edição. E ao contrário do que acontece atualmente, a competição de estreia reuniu apenas os campeões nacionais de cada país, deixando de fora os representantes de Equador e Venezuela, totalizando assim oito times no total. Outros pontos, além da quantidade reduzida de clubes participantes, fizeram com que a competição entrasse para a história do torneio, como por exemplo a participação do Bahia, campeão da Taça Brasil de 1959 em cima do Santos, como o único representante do futebol brasileiro. Confira nas fotos a seguir os detalhes da primeira Libertadores da história
— Campeão em 1959 da Taça Brasil, torneio que em 2010 foi unificado com o Campeonato Brasileiro e se tornou a primeira edição da competição nacional, o Bahia entrou na competição como único representante brasileiro e um dos grandes favoritos da competição.  A participação do Esquadrão de Aço, contudo, durou apenas duas partidas. 
— O rival do time brasileiro na primeira fase era o San Lorenzo, da Argentina. O primeiro jogo, disputado em Almagro, terminou com vitória dos argentinos por 3 a 0. No jogo de volta, em Salvador, mesmo com nomes como Alencar, Ari, Léo, Carioca, Biriba e Claudinho, o Bahia até conseguiu a vitória, por 3 a 2, mas não foi suficiente para reverter o resultado
— Responsável por eliminar o Bahia da primeira fase, o San Lorenzo, campeão argentino de 1959, foi eliminado na fase seguinte e também não deu sequência ao seu favoritismo no torneio, deixando as forças de Brasil e Argentina fora da primeira edição da Libertadores. O algoz dos argentinos foi o Peñarol, do Uruguai
— Além de Bahia e San Lorenzo, outro time deu adeus de forma precoce da primeira edição da Libertadores: o Universitario, do Peru. Ao contrário dos times de Brasil e Argentina, a equipe peruana sequer entrou em campo. Adversário do Olimpia, do Paraguai, o time desistiu de participar da competição e o primeiro W.O. da história do torneio foi registrado
— Outro assunto que é moda nos dias de hoje, mas já havia acontecido há 55 anos, o 7 a 1 também esteve presente na primeira Libertadores. No torneio sul-americano, contudo, não teve rastro brasileiro em campo, mas sim boliviano. O Peñarol, campeão uruguaio de 1959, foi o grande responsável pelo atropelo diante do Jorge Wilsterman, da Bolívia, logo na partida de estreia, no Centenário, em Montevidéu. No jogo de volta, em território boliviano, empate em 1 a 1 e classificação uruguaia garantida
— Campeão colombiano de 59, o Millonarios bem que tentou repetir o feito do Peñarol na primeira fase da Libertadores, diante do Universidad de Chile, mas não conseguiu. O time da Colômbia aplicou "apenas" 6 a 0 no rival chileno no jogo de ida, em Santiago, e aproveitou a fragilidade do rival para matar a série em casa, com uma nova vitória, desta vez por 1 a 0
— Classificado sem precisar jogar na primeira fase, devido o W.O. do Universitário, do Peru, o Olimpia chegou cheio de gás na fase semifinal e "vingou" o Universidad de Chile ao empatar em 0 a 0 fora de casa com o Olimpia e, logo em seguida, golear o mesmo rival, desta vez jogando no Paraguai
— A grande final da Libertadores de 1960 foi disputada no dia 19 de junho daquele ano, colocando frente a frente duas das maiores potências do futebol sul-americano: Peñarol, grande favorito da competição por ter goleado o Jorge Wilsterman no primeiro jogo e ter superado o San Lorenzo na fase seguinte, e Olimpia, que atropelou o Millonarios e precisou apenas de duas partidas para chegar à decisão. Após dois jogos acirradíssimos, o Peñarol sagrou-se o grande campeão da primeira edição da Libertadores, em 1960, após vencer o jogo de ida, no Estádio Centenário, em Montevidéu, por 1 a 0, e segurar um empate em 1 a 1 Estádio Manuel Ferreira, em Assunção, no Paraguai

Principal torneio de clubes do continental sul-americano, a Copa Libertadores da América, disputada desde 1960, apesar de uma competição em moldes protótipos ter acontecido em 1948, completa em junho deste ano 55 anos de história da sua primeira edição...

Principal torneio de clubes do continental sul-americano, a Copa Libertadores da América, disputada desde 1960, apesar de uma competição em moldes protótipos ter acontecido em 1948, completa em junho deste ano 55 anos de história da sua primeira edição. E ao contrário do que acontece atualmente, a competição de estreia reuniu apenas os campeões nacionais de cada país, deixando de fora os representantes de Equador e Venezuela, totalizando assim oito times no total. Outros pontos, além da quantidade reduzida de clubes participantes, fizeram com que a competição entrasse para a história do torneio, como por exemplo a participação do Bahia, campeão da Taça Brasil de 1959 em cima do Santos, como o único representante do futebol brasileiro. Confira nas fotos a seguir os detalhes da primeira Libertadores da história

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