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BRASILEIRO 2022

‘Foi muito difícil’: como Sócrates inspirou Garro a superar perda da camisa 10 do Corinthians

Meio-campista disse ter boa relação com Memphis Depay e descobriu a história de um dos maiores atletas do clube

Futebol|Do R7

Rodrigo Garro não conhecia a história por trás da camisa oito do clube Reprodução/Instagram/@Rodrigogarro

O camisa oito do Corinthians, Rodrigo Garro, voltou a comentar sobre perder a camisa dez para o companheiro Memphis Depay. Em processo de recuperação de uma lesão de ligamento no joelho, o jogador afirmou que só se motivou com o novo número após estudar a história do ídolo do Timão, Sócrates.

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Em entrevista ao podcast Podpah, o meio-campista argentino declarou que foi difícil receber a notícia de que precisaria ceder a dez ao holandês Memphis Depay, que, por contrato, usaria o número pelo clube.

“Foi muito difícil para mim, muito difícil, eu já tinha jogado um ano com a dez, e para um jogador de futebol o número importa muito. Não gostei, mas entendi”, disse.

“Eu não gostei. Mas entendi a situação. Sempre fui um cara que procura manter a energia positiva, e o que eu não posso controlar, também não vai me controlar, priorizei manter o bom momento do clube”, acrescentou.


Garro afirmou que levou em consideração o ano difícil que o Corinthians tinha enfrentado, o quase rebaixamento e, no início da temporada, estava preocupado com outras questões. O jogador se refere ao episódio do acidente de carro em que se envolveu e que resultou na morte de uma pessoa.

O atleta também disse ter uma boa relação com o atacante. “Minha relação com o Memphis é boa, o que é bom para o clube é bom para mim, e a chegada dele é muito importante para o clube”, finalizou.


Legado da camisa oito

Rodrigo Garro não conhecia a história por trás da camisa oito do clube. Historicamente, o número passou por diversos jogadores ao longo dos 112 anos do Corinthians.

Após receber as novas opções de numeração, Garro estava em dúvida se seguia os caminhos com a camisa oito.


Quando foi apresentado à história de Sócrates por um funcionário do clube, Garro passou a enxergar o número oito de outra forma.

“Estudei a história do Sócrates, como ele vivia o Corinthians, e também como se comportava fora de campo, e decidi pegar a oito”, finalizou.

Retorno aos gramados

O meio-campista também falou sobre a sua recuperação da lesão no joelho. Não estipulou retorno, mas deixou claro que o processo na Espanha funcionou.

“Não tenho data de quando irei retornar. Ainda não, mas estou trabalhando de manhã, de tarde, estou fazendo de tudo para voltar. Como as pessoas já viram, eu viajei, fiz uma viagem para ver um especialista do tendão. A verdade é que funcionou, agora é hora, até eu pegar meu ritmo para ganhar força”, disse.


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