Filipe Luís tem dor de cabeça milionária para encontrar substituto de Pedro no Flamengo
Atacante está fora da final da Libertadores contra o Palmeiras após diagnóstico de lesão na coxa esquerda
Futebol|Carol Malheiro*, do R7
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O Flamengo perdeu um dos principais jogadores da equipe para a final da Libertadores: Pedro sofreu uma lesão na coxa esquerda a dez dias da decisão. A expectativa de Filipe Luís era contar com o atacante para a partida contra o Atlético-MG, neste sábado (22), pelo Brasileirão, após o jogador se recuperar de uma fratura no braço.
Sem Pedro e Plata, expulso na semifinal da Liberta contra o Racing, o técnico rubro-negro terá uma dor de cabeça para encontrar o ataque ideal para a final diante do Palmeiras, no próximo dia 29.
Segundo clube que mais gastou com contratações no futebol sul-americano (cerca de R$ 287,3 milhões), o Flamengo tem apenas dois jogadores, além de Pedro, cuja posição principal é a de centroavante: Juninho, que tem apenas dois gols nessa temporada, e o jovem Wallace Yan.
Em 2025, o clube contratou dez jogadores, sendo apenas um centroavante: Juninho. Em janeiro, a equipe perdeu uma das principais referências no ataque a custo zero: Gabriel Barbosa se transferiu para o Cruzeiro.
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Contudo, Bruno Henrique e Jorge Carrascal tem jogado nessa posição na ausência de Pedro. O ponta de 27 anos é conhecido pela polivalência, podendo atuar em todas as áreas do ataque.
Na semana passada, o jogador foi absolvido pelo STJD e se livrou de uma suspensão de 12 jogos no Campeonato Brasileiro, estando livre para ajudar o Flamengo nessa reta final de temporada.
Já o meia foi o autor do gol que classificou o Flamengo para a final da Libertadores.
A experiência de Bruno Henrique em já ter vencido duas Libertadores pode aumentar as chances de o jogador atuar como centroavante na final, e Carrascal poderia atuar pelas pontas.
Mesmo fora por um período da temporada por lesões, Pedro marcou mais gols (14) do que os outros quatro jogadores citados acima juntos (12), o que justifica a importância do atleta como uma arma ofensiva.
*Sob supervisão de Camila Juliotti
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