Filho de Ancelotti ganha moral no Botafogo após vitórias por Brasileirão e Copa do Brasil
Davide Ancelotti é o sétimo treinador da era SAF do Glorioso e não sabe o que é perder desde que assumiu o clube carioca
Futebol|Do R7
RESUMO DA NOTÍCIA
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A vitória do Botafogo diante do RB Bragantino, por 2 a 0, na terça-feira (29), pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, mostram que o Glorioso está no caminho certo com Davide Ancelotti como treinador da equipe. Filho do atual técnico da seleção brasileira, Davide ainda não perdeu no comando do time e, apesar da pouca idade, vem ganhando confiança em seu primeiro trabalho solo.
No jogo da volta, que acontece só na quarta-feira da próxima semana, dia 6, às 19h (de Brasília), o Botafogo pode perder por até um gol de diferença que avança para as quartas de final do torneio. Em caso de derrota por dois gols, a decisão vai para os pênaltis.
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Davide Ancelotti começou a trabalhar com o pai há mais de uma década, em 2012. Ele foi axuliar de Carlo nas últimas cinco equipes que o pai esteve: Bayern de Munique, Napoli, Everton, Real Madrid e seleção brasileira. Apesar de ainda ser auxiliar da comissão de Carlo na amarelinha, o treinador se arriscou em seu primeiro voo solo e vem colhendo bons frutos.
Tal pai, tal filho
A influência das ideias do pai são perceptíveis no trabalho de Davide. Sob o comando do italiano, o Botafogo tornou-se um time letal no jogo mais vertical, de contra-ataques. Além disso, o treinador se adapta as peças que tem, e não tenta impor seu modelo de jogo de forma que desconsidere a individualidade de cada atleta.
O técnico não esteve no banco de reservas diante do Vasco, mas esteve presente nos empates contra Vitória e Corinthians, além das vitórias sobre Sport e, agora, RB Bragantino.
Sétimo treinador da era SAF
Davide Ancelotti é o sétimo treinador da era SAF do Botafogo. Desde que o estadunidense John Textor assumiu o clube, apenas Luís Castro superou um ano no cargo. Davide chegou para substituir Renato Paiva, que deixou o cargo após a eliminação do time para o Palmeiras, na Copa do Mundo de Clubes.
Além de Castro, Paiva e Davide Ancelotti, o Glorioso teve Bruno Lage, Lúcio Flávio, Tiago Nunes e Artur Jorge.