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Estranho no ninho, Brasil revê Maracanã depois de 84 partidas

Time verde-amarelo principal não joga no Maior do Mundo desde o título da Copa das Confederações 2013. Nesse período, foram 29 atuações no país

Futebol|André Avelar, do R7, no Rio

Brasil subiu tribunas para receber troféu em sua última vez no Maracanã
Brasil subiu tribunas para receber troféu em sua última vez no Maracanã Brasil subiu tribunas para receber troféu em sua última vez no Maracanã

Todos na seleção brasileira festejaram voltar ao Maracanã. As reverências ao estádio foram aos montes, mas os finalistas da Copa América parecem ter se esquecido de que poderiam ter usado mais a velha casa. Ou quase isso. Nos últimos anos, o time que enfrenta o Peru neste domingo (7), a partir das 17 horas (de Brasília), no Rio, optou por outras tantas praças e, agora como um estranho no ninho, acumulou 84 jogos longe daquele que já foi seu maior palco.

“Maior palco”, mas também o mais dolorido até a semifinal da Copa do Mundo de 2014. Construído para a Copa do Mundo de 1950, esse mesmo Maracanã viu o Uruguai ser campeão por míseros 2 a 1 — nada nem de perto comparado com o 7 a 1 de tempos mais tarde. As alegrias ainda foram maiores. Para ficar só em Copa América, há 30 anos o Brasil vencia o Paraguai por 3 a 0 e conquistava o título da competição continental.

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A última partida da seleção verde-amarela principal naquele que ainda é uma referência para muitos jogadores, foi também uma lembrança feliz para os brasileiros. Em 30 de junho de 2013, o time do técnico Luiz Felipe Scolari renovou as esperanças para o hexacampeonato, desta vez, em casa e aplicou logo 3 a 0 na então toda-poderosa Espanha. No ano seguinte, voltaria ao estádio só para jogar a final, mas foi eliminada mais cedo.

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“É muito especial estar em uma final com a seleção brasileira, estar jogando no Maracanã. Um jogo como esse é muito particular”, disse o capitão Daniel Alves, que tem a oportunidade de levantar o troféu das tribunas, envolto pela torcida, como fez Thiago Silva, em 2013 — Neymar recebeu a medalha de ouro no gramado, com a seleção olímpica na Rio 2016.

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Ao longo desse período fora do Maracanã, a seleção brasileira atuou em 29 oportunidades em solo brasileiro, em 11 cidades diferentes. São Paulo foi quem mais recebeu partidas da equipe, na Arena Corinthians (três) no Morumbi (duas) e no Allianz Parque (uma vez).

“Quero pensar no jogo. Remeti à minha época de atleta. No maior do mundo. Agora vou virar técnico de fato da Seleção. Treinar no maior do mundo, no maior templo do futebol mundial”, completou Tite.

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