Estação ‘Abel Ferreira’? Entenda a confusão de possível tributo ao técnico do Palmeiras no metrô
Anúncio de audiências públicas para discutir o projeto da futura Linha 16-Violeta chamou a atenção dos internautas
Futebol|Filipe Pereira*, do R7
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Internautas voltaram a repercutir nesta semana uma possível homenagem ao técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, no nome de uma futura estação da Linha 16-Violeta do metrô.
Conhecida como a Linha dos Parques, o trajeto de 32 km de extensão, que liga as zonas leste e oeste da capital paulista, contará com 25 estações e uma delas, no lado leste, teria a possível homenagem ao técnico.
A discussão sobre o assunto voltou à tona nesta semana, após o governo do Estado de São Paulo, por meio da SPI (Secretaria de Parcerias em Investimentos), anunciar que irá realizar audiências públicas para apresentar e debater o projeto da PPP (parceria público-privada) do primeiro trecho da Linha 16.
Com investimento previsto de R$ 37,5 bilhões para a primeira etapa de obras, a nova linha espera operar com intervalo de viagens a cada três minutos no horário de pico e de seis minutos no horário de vale. A expectativa é transportar uma média de 475 mil passageiros por dia até 2040.

Com sessões marcadas para os dias 7 e 8 de outubro de forma presencial e online, respectivamente, algo além das datas e dos valores chamou a atenção: a divulgação do mapa das futuras 16 estações do primeiro trecho com o nome Abel Ferreira entre elas.
Nas redes sociais, enquanto alguns questionavam o motivo, outros celebravam a possível notícia: “o nome Abel Ferreira vai virá estaçao de metrô eu amo esse homem”, comentou um usuário. Já outro perfil, pensando nas viagens futuras, disse: “Ai você tá no metrô lotado e de repetente: ‘próxima estação, Abel Ferreira”.
No entanto, para a tristeza de muitos admiradores do técnico palmeirense que sonhavam com a estação na zona leste corintiana, o nome da futura estação Abel Ferreira se refere a um vereador da capital que atuou nos anos 50.
O político, que também era português, viveu entre 1906 e 1986 e chegou ao Brasil em 1913, vivendo na zona leste — onde hoje também possui uma avenida em sua homenagem na região da Água Rasa.
*Sob a supervisão de Raphael Hakime, editor-chefe do R7
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