Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
BRASILEIRO 2022
‌

Eleição deste sábado define o presidente do Corinthians para o triênio 2024/2026

André Negão e Augusto Melo são os candidatos da situação e da oposição, respectivamente

Futebol|Do Live Futebol BR

Novo presidente do Corinthians será conhecido neste sábado (25)
Novo presidente do Corinthians será conhecido neste sábado (25)

Um dos dias mais importantes do ano chegou para o torcedor corintiano. Depois de muitas polêmicas e acusações, a eleição que vai definir o presidente do Timão para o triênio 2024/2026 acontece neste sábado (25).

• Clique aqui e receba as notícias do R7 Esportes no seu WhatsApp

• Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp

• Compartilhe esta notícia pelo Telegram

‌

• Assine a newsletter R7 em Ponto

Os candidatos são: André Luiz de Oliveira, mais conhecido como André Negão, da chapa Renovação e Transparência; e Augusto Melo, da chapa Corinthians Mais Forte.

‌

Leia também

André Negão representa a situação, que está no poder há 16 anos e elegeu os últimos cinco presidentes: Andrés Sanchez (2007/2011 e 2018/2020); Mário Gobbi (2012/2014); Roberto de Andrade (2015/2018); e Duilio Monteiro Alves (2021/2023).

Já Augusto Melo representa a oposição e também disputou a última eleição, ficando em segundo lugar, atrás apenas de Duilio Monteiro Alves.

‌

A eleição acontece das 9h às 17h deste sábado (25), no ginásio Wlamir Marques, no Parque São Jorge, e será realizada com urnas eletrônicas. Por isso, a expectativa é que o resultado seja anunciado na sequência.

A expectativa é que mais de 4.000 pessoas compareçam ao Parque São Jorge durante o sábado (25). Apenas sócios patrimoniais, com mais de 18 anos e admitidos há mais de cinco anos, podem votar.

O presidente eleito assume a vaga de Duilio Monteiro Alves a partir do dia 4 de janeiro de 2024, e seu mandato vai até dezembro de 2026.

Diniz volta ao Maracanã menos de 24h após derrota: como fica o psicológico do técnico?

Publicidade
A derrota do Brasil para a Argentina, em pleno Maracanã lotado, não foi fácil para os jogadores e os torcedores. Mas uma pessoa, em específico, pareceu estar ainda mais abalada com a partida: Fernando Diniz. O técnico ficou cabisbaixo em campo e claramente triste com a situação.
O R7 conversou com dois especialistas para entender se essa rotina estressante de Diniz, que comanda o Flu e a seleção, pode afetar a parte mental do treinador, que estará à beira do campo no Maracanã, um dia após a dura derrota. Confira também as expressões faciais do treinador durante a derrota brasileira:
Em entrevista coletiva logo após a derrota — a terceira seguida da seleção — Diniz, como fez em outros momentos da temporada, ressaltou que prefere avaliar o futebol além do resultado: "Eu vou falar a mesma coisa que falei quando o Fluminense ganhou a Libertadores: você não pode achar que a vida é só estatística, se ela for só estatística está tudo muito ruim. Mas se a gente analisar como um processo de mudança, de jogadores, teve muitas coisas", declarou
João Ricardo Cozac, psicólogo do esporte, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte e do Exercício e pós-doutor em ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo, explica que, porém, o resultado ruim pode afetar o técnico. "As derrotas, normalmente, abalam em menor ou maior grau os treinadores. No caso de treinadores da seleção brasileira, em que a responsabilidade acaba sendo maior do que nos próprios clubes, o abalo pode ser consideravelmente maior, sobretudo quando você tem um início de trabalho muito fraco, em termos de desempenho e resultado, como vem sendo com o Diniz", afirma 
Ser nomeado treinador da seleção brasileira é uma das maiores honrarias possíveis para um treinador. O ônus dessa questão é a imensa pressão sobre o profissional, como vem ocorrendo com Diniz. Segundo o psicólogo, isso também pode afetá-lo. "Isso pode gerar, eventualmente, um abalo emocional, sem dúvida nenhuma pode haver uma decepção, um momento de tristeza, e esta questão do Maracanã, é muito difícil você desligar uma chave e ligar outra em menos de 24 horas", afirma
O tricolor carioca chegou ao fim da sua melhor temporada na história, sagrando-se campeão da América e vice-campeão mundial, ao ser derrotado pelo Manchester City. Campeão Libertadores: R$ 136 milhões Campeão Carioca: sem premiação Mundial de Clubes — vice-campeão: R$ 20 milhões Copa do Brasil — oitavas de final: R$ 5,4 milhões Campeonato Brasileiro — sétimo lugar: R$ 33,4 milhões TOTAL: R$ 194,8 milhões
"Ocupar um cargo de alta visibilidade e alta pressão por desempenho pode fazer com que o atleta ou treinador se mantenha constantemente em situação de estresse, o que pode colaborar para uma maior desregulação emocional, sintomas psíquicos diversos e maior risco de desenvolver transtorno mental", opina Flávia Zuccolotto, psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Sem tempo para esfriar a cabeça, Diniz tirou a vestimenta da seleção e vestiu a camisa grená para comandar o Fluminense, na quarta-feira (22), pelo Brasileirão. O resultado positivo, de 1 a 0 sobre o São Paulo, pode ter ajudado o técnico a diminuir o estresse. Mas a situação com a seleção brasileira ainda é tensa
Vale lembrar que, após encerrar a carreira como jogador, Fernando Diniz aproveitou para se preparar profissionalmente em sua nova etapa, e além de treinador, se formou em psicologia, em 2012. Diversos jogadores que trabalharam com ele já ressaltaram o lado humano do treinador e elogiaram a forma dele de trabalhar a parte mental do atleta

1 / 9

A derrota do Brasil para a Argentina, em pleno Maracanã lotado, não foi fácil para os jogadores e os torcedores. Mas uma pessoa, em específico, pareceu estar ainda mais abalada com a partida: Fernando Diniz. O técnico ficou cabisbaixo em campo e claramente triste com a situação.
O R7 conversou com dois especialistas para entender se essa rotina estressante de Diniz, que comanda o Flu e a seleção, pode afetar a parte mental do treinador, que estará à beira do campo no Maracanã, um dia após a dura derrota. Confira também as expressões faciais do treinador durante a derrota brasileira:
Em entrevista coletiva logo após a derrota — a terceira seguida da seleção — Diniz, como fez em outros momentos da temporada, ressaltou que prefere avaliar o futebol além do resultado: "Eu vou falar a mesma coisa que falei quando o Fluminense ganhou a Libertadores: você não pode achar que a vida é só estatística, se ela for só estatística está tudo muito ruim. Mas se a gente analisar como um processo de mudança, de jogadores, teve muitas coisas", declarou
João Ricardo Cozac, psicólogo do esporte, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte e do Exercício e pós-doutor em ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo, explica que, porém, o resultado ruim pode afetar o técnico. "As derrotas, normalmente, abalam em menor ou maior grau os treinadores. No caso de treinadores da seleção brasileira, em que a responsabilidade acaba sendo maior do que nos próprios clubes, o abalo pode ser consideravelmente maior, sobretudo quando você tem um início de trabalho muito fraco, em termos de desempenho e resultado, como vem sendo com o Diniz", afirma 
Ser nomeado treinador da seleção brasileira é uma das maiores honrarias possíveis para um treinador. O ônus dessa questão é a imensa pressão sobre o profissional, como vem ocorrendo com Diniz. Segundo o psicólogo, isso também pode afetá-lo. "Isso pode gerar, eventualmente, um abalo emocional, sem dúvida nenhuma pode haver uma decepção, um momento de tristeza, e esta questão do Maracanã, é muito difícil você desligar uma chave e ligar outra em menos de 24 horas", afirma
O tricolor carioca chegou ao fim da sua melhor temporada na história, sagrando-se campeão da América e vice-campeão mundial, ao ser derrotado pelo Manchester City. Campeão Libertadores: R$ 136 milhões Campeão Carioca: sem premiação Mundial de Clubes — vice-campeão: R$ 20 milhões Copa do Brasil — oitavas de final: R$ 5,4 milhões Campeonato Brasileiro — sétimo lugar: R$ 33,4 milhões TOTAL: R$ 194,8 milhões
"Ocupar um cargo de alta visibilidade e alta pressão por desempenho pode fazer com que o atleta ou treinador se mantenha constantemente em situação de estresse, o que pode colaborar para uma maior desregulação emocional, sintomas psíquicos diversos e maior risco de desenvolver transtorno mental", opina Flávia Zuccolotto, psiquiatra do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Sem tempo para esfriar a cabeça, Diniz tirou a vestimenta da seleção e vestiu a camisa grená para comandar o Fluminense, na quarta-feira (22), pelo Brasileirão. O resultado positivo, de 1 a 0 sobre o São Paulo, pode ter ajudado o técnico a diminuir o estresse. Mas a situação com a seleção brasileira ainda é tensa
Vale lembrar que, após encerrar a carreira como jogador, Fernando Diniz aproveitou para se preparar profissionalmente em sua nova etapa, e além de treinador, se formou em psicologia, em 2012. Diversos jogadores que trabalharam com ele já ressaltaram o lado humano do treinador e elogiaram a forma dele de trabalhar a parte mental do atleta

A derrota do Brasil para a Argentina, em pleno Maracanã lotado, não foi fácil para os jogadores e os torcedores. Mas uma pessoa, em específico, pareceu estar ainda mais abalada com a partida: Fernando Diniz. O técnico ficou cabisbaixo em campo e claram...

A derrota do Brasil para a Argentina, em pleno Maracanã lotado, não foi fácil para os jogadores e os torcedores. Mas uma pessoa, em específico, pareceu estar ainda mais abalada com a partida: Fernando Diniz. O técnico ficou cabisbaixo em campo e claramente triste com a situação.

  • corinthians
  • eleição
  • presidente
  • parque são jorge
  • augusto melo
  • andré negão

Últimas

‌

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.