Djalminha e Cafu defendiam o Palmeiras pela última vez em 1997
Há 25 anos acontecia o Choque-Rei da despedida do lateral e do meia no Morumbi; ídolos estavam no título do Paulistão de 1996
Futebol|Do Live Futebol BR
![Cafu (em pé) 2º da esquerda para direita e Djalminha (agachado) 2º da direita para a esquerda](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/3MD36VKWSRMR5MYALNAVHI52JM.jpg?auth=129a7792832657ccae3b6f7060e88e290e6d847c88f0d1846564f5cfd197931f&width=600&height=400)
O Palmeiras que acaba de fazer a melhor campanha da história da primeira fase da Libertadores, neste 25 de maio, só que, de 1997, Cafu e Djalminha defendiam pela última vez às cores verde e branca.
O lateral-direito com a camisa do Verdão realizou 102 partidas e anotou 16 gols. Já o meia balançou as redes rivais em 50 oportunidades em 90 jogos pelo Alviverde e fez parte do ataque dos 102 tentos campeão Paulista de 1996 assim como do capitão do pentacampeonato do Brasil em 2002.
Há 25 anos, o jogo da despedida deles era justamente um clássico. O confronto era um Choque-Rei, pelo estadual, que apesar do mando do Palmeiras, era no Morumbi, estádio do São Paulo. O resultado não agradou em nada os palmeirenses que foram goleados pelo rival por 4 a 1.
O gol de honra do Verdão, também, está fazendo aniversário nesta quarta-feira (25), afinal foi primeiro gol feito pelo ex-zagueiro e jogador Roque Júnior, com a camisa do clube.
FICHA TÉCNICA (1997)
Palmeiras 1 x 4 São Paulo
Local: Morumbi, São Paulo.Público e renda: 35.556 / R$ 413.210,00
Data e hora: domingo (25/5), às 16h
Árbitro: Cláudio Vinícius Cerdeira (SP)
Cartões amarelo: Sandro Blum e Djalminha (Palmeiras); Rogério Pinheiro (São Paulo)
Cartão vermelho: Galeano, aos 42’ 2º/T (Palmeiras)
Gols: Aristizábal, aos 24’ 1º/T, 15’ 2º/T e 32’ 2º/T e Dodô, aos 24’ 2º/T (São Paulo); Roque Junior, aos 46’ 2º/T (Palmeiras)
PALMEIRAS: Velloso; Cafu, Sandro Blum (Wagner), Roque Júnior e Júnior; Galeano, Sérgio Soares, Rogério (Neto) e Rincón; Djalminha e Edmilson (Leandro Ávila). Técnico: Márcio Araújo.
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Cláudio, Rogério Pinheiro, Bordon e Serginho (Fábio Aurélio); Axel (Álvaro), Belletti (Edmílson), Luís Carlos Matos e Denílson; Aristizábal e Dodô. Técnico: Darío Pereyra.
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Disputado em um dos maiores polos da moda mundial, o Roland Garros também é um desfile de looks diferentes dos atletas. Em Paris, os competidores abusam das cores e estampas, algo bem diferente de um tempo em que se jogava tênis com um uniforme clássico. A americana Cori Gauff é um dos exemplos de estilo em quadra