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BRASILEIRO 2022

Defesa tenta livrar José Maria Marin da cadeia e pede prisão em “regime domiciliar"

Ex-presidente da CBF está entre acusados no maior escândalo de corrupção do futebol

Futebol|Do R7

José Maria Marin segue preso ao lado de outros seis dirigentes da Fifa
José Maria Marin segue preso ao lado de outros seis dirigentes da Fifa

José Maria Marin, de 83 anos, segue preso na Suíça ao lado de outros sete dirigentes da Fifa depois que na última quarta-feira (27) o Departamento de Justiça dos Estados Unidos desmontou o maior escândalo de corrupção da história do futebol. Um advogado do ex-presidente da CBF afirmou que pedirá a transferência do cartola para um hotel em Zurique, em regime de “prisão domiciliar”. A informação foi confirmada pelo presidente da Conmebol, Juan Ángel Napout, ao canal Sportv.

Segundo o porta-voz da Justiça suíça, Folco Galli, os detidos passam 23 horas por dia presos na cela e não possuem nenhuma regalia, como a utilização de internet e telefone. Os dirigentes só têm direito a um prato com arroz, carne e vegetais — frutas podem complementar a alimentação. O local da prisão ainda é mantido em sigilo e os dirigentes aguardam um pedido formal de extradição para os EUA. O processo, em geral, dura seis meses. Os acusados podem recorrer da decisão até 8 de junho, mas não acredita que haverá liberdade condicional.

Corrupção na CBF: anunciantes acompanham investigações e podem rever patrocínios

As suspeitas contra o Brasil se referem ao acordo de US$ 160 milhões firmado em 1996 entre CBF e uma fornecedora de material esportivo (provavelmente a Nike) e outra referente a acordos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil. Em ambos os casos, a propina teria sido paga pelo grupo Traffic, do empresário José Hawilla, a dirigentes da CBF.

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