Saiba quais foram as maiores goleadas em oitavas de final de Copa do Mundo
O 6 a 1 de Portugal sobre a Suíça é apenas a terceira maior diferença de gols entre duas seleções nesta fase da competição
Copa do Mundo|David Plassa, do R7

A goleada de Portugal sobre a Suíça deixou até o português mais otimista boquiaberto. Afinal, uma placar tão elástico em uma fase eliminatória de Copa do Mundo não é tão comum.
Ainda assim, o 6 a 1 registrado no Catar é apenas a terceira maior diferença de gols entre duas seleções nas oitavas de final do torneio.
A maior goleada nesta etapa da competição aconteceu na primeira Copa na Itália, em 1934. O torneio já começava nas oitavas e registrou um 7 a 1 dos donos da casa em cima dos EUA, que haviam ficado na terceira colocação no Uruguai, quatro anos antes — por campanha, uma vez que não houve disputa de terceiro lugar naquela oportunidade.
Já no Mundial seguinte, que também começava nesta fase, a Hungria balaçou a rede da seleção estreante Índias Orientais Holandesas (atual Indonésia) seis vezes, sem ter levado nenhum gol.
Antes do placar português sobre a Suíça, quem ostentava a terceira maior goleada nas oitavas de final de uma Copa era a Espanha. Em 1986, no México, a Fúria aplicou 5 a 1 na Dinamarca, até então uma das sensações daquela Copa.
Maiores goleadas em oitavas de final de Copa do Mundo
1ª — Itália, 1934
Itália 7 x 1 EUA
2ª — França, 1938
Hungria 6 x 0 Índia Orientais Holandesas (atual Indonésia)
3ª — Catar, 2022
Portugal 6 x 1 Suíça
4ª — México, 1986
Dinamarca 1 x 5 Espanha
A seguir, veja como Cristiano Ronaldo viu do banco o massacre de Portugal sobre a Suíça:
Grande estrela da seleção de Portugal, Cristiano Ronaldo começou no banco de reservas a partida contra a Suíça pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O craque brigou com o técnico Fernando Santos após sair bravo de campo no último jogo da fase de gru...
Grande estrela da seleção de Portugal, Cristiano Ronaldo começou no banco de reservas a partida contra a Suíça pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O craque brigou com o técnico Fernando Santos após sair bravo de campo no último jogo da fase de grupos, contra a Coreia do Sul. Longe do auge da técnica e da forma física e sem clube após a dispensa do Manchester United, o Robozão teve uma experiência diferente ao ver o jogo fora das quatro linhas