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Reserva na Copa de 2006, Scaloni fez a Argentina brilhar: conheça a carreira do jovem treinador

Ex-jogador anunciou a aposentadoria dos gramados em 2015 e, no ano seguinte, se tornou auxiliar de clube espanhol

Copa do Mundo|Do R7

Para a comemoração, Scaloni vestiu a camisa 18 da seleção da Argentina de 96/97, que foi a primeira vez que o ex-jogador foi convocado para defender o time nacional
Para a comemoração, Scaloni vestiu a camisa 18 da seleção da Argentina de 96/97, que foi a primeira vez que o ex-jogador foi convocado para defender o time nacional Para a comemoração, Scaloni vestiu a camisa 18 da seleção da Argentina de 96/97, que foi a primeira vez que o ex-jogador foi convocado para defender o time nacional

O técnico da Argentina, Lionel Scaloni, foi um personagem importante para que os hermanos se tornassem os campeões da Copa do Mundo de 2022. Estrategista, o comandante da equipe mudou a cada partida a formação do time, para se adaptar ao adversário. Apesar de ter brilhado no Catar, no Mundial de 2006 o ex-jogador foi convocado para ser reserva da seleção.

Scaloni começou a carreira de jogador de futebol na base do Newell's Old Boys, clube da cidade de Rosário, província de Santa Fé, em 1989. Ele se desenvolveu como lateral-direito e, em 1995, foi promovido para a equipe profissional da equipe. Naquele ano, quem ingressou na base do clube foi outro Lionel, o Messi.

O lateral ficou no time argentino até 1996, quando foi transferido para o Estudiantes de La Plata, também do Campeonato Argentino. No entanto, por conta do talento, em 1998, passou a defender o Deportivo de La Coruña, da Espanha.

Neste mesmo período, foi convocado para fazer parte da seleção da Argentina sub-20. No Mundial da categoria em 1997, foi um dos selecionados por José Pékerman para ser titular. O lateral entrou em campo em sete jogos e marcou dois gols. Os argentinos foram os campeões e ergueram o troféu.

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A estreia na La Liga aconteceu no dia 4 de janeiro de 1998, em confronto com o Sporting de Gijón. Com o clube espanhol conquistou os primeiros troféus da carreira. Dentre eles, levantou um prêmio do Campeonato Espanhol, um da Copa do Rei e duas Supercopas da Espanha. Pelo número de partidas e gols, é considerada um ídolo do time.

Lionel Messi e Lionel Scaloni se abraçaram após a classificação argentina para as quartas de final na Copa de 2006
Lionel Messi e Lionel Scaloni se abraçaram após a classificação argentina para as quartas de final na Copa de 2006 Lionel Messi e Lionel Scaloni se abraçaram após a classificação argentina para as quartas de final na Copa de 2006

Por empréstimo, em 2006, jogou no West Ham, da Inglaterra e, ao fim da temporada, retornou para a Espanha para defender o Racing de Santander. Antes do início da temporada de 2006/2007, aconteceu a Copa do Mundo na Alemanha e José Pékerman, agora no comando da equipe principal, decidiu dar mais uma oportunidade à Scaloni.

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O lateral ficou no banco de reservas em 4 dos 5 jogos que a Argentina participou. A estreia nos gramados do Mundial aconteceu no duelo contra o México, nas oitavas de final. Os argentinos venceram por 2 a 1 e avançaram para as quartas de final, contra a Alemanha. Os hermanos foram derrotados pelos alemães e voltaram para casa.

Nos anos seguintes, atuou por grandes clubes europeus, como Lazio, Mallorca e Atalanta, onde decidiu pela aposentadoria em 2015. Em 2016, se tornou auxiliar no Sevilla e deixou o time em 2017, para ser auxiliar na seleção argentina.

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Com a eliminação da Argentina nas oitavas de final da Copa da Rússia, em 2018, Scaloni foi escolhido para substituir Jorge Sampaoli. No comando da Albiceleste, conquistou a Copa América de 2021 após derrotar a seleção brasileira por 1 a 0 na final no Marcanã. Pouco antes do Mundial do Catar, venceu a Copa dos Campeões Conmebol–UEFA de 2022, por vencer a Itália por 3 a 0.

Se os grandes do futebol aprendem com os erros, Scaloni pode dizer que aprendeu com a eliminação da Argentina na Copa do Mundo de 2006. O jogo que eliminou os argentinos da competição foi decidido nos pênaltis. No Mundial do Catar, a seleção argentina foi para duas decisões com pênaltis: nas quartas de final, contra a Holanda, e na final, contra a França. Os pênaltis contra os franceses permitiram que o técnico erguesse o troféu de campeão da Copa, o maior de toda a carreira.

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