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Brasil mantém favoritismo na Copa mesmo com lesão de Neymar

Comissão técnica destacou talento do jogador, mas também ressaltou importância do grupo que enfrenta Suíça nesta segunda

Copa do Mundo|André Avelar e Cosme Rímoli, do R7, em Doha, no Catar


A Argentina e a Alemanha perderam na estreia. A Inglaterra e a Holanda empataram as suas partidas na segunda rodada. O Brasil venceu um jogo difícil contra a Sérvia e, ao lado da França, que foi vitoriosa em duas partidas até aqui, se manteve como um dos favoritos ao título da Copa do Mundo. Esse favoritismo foi embora com a lesão de Neymar? Para a comissão técnica da seleção, não é bem assim.

Em busca do inédito hexacampeonato, a seleção brasileira enfrenta a suíça amanhã, segunda-feira (28), às 13 horas (de Brasília), no estádio 974, em Doha, no Catar. Uma vitória, para qualquer um dos lados, garante a classificação antecipada à próxima fase do torneio.

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O técnico Tite e o auxiliar técnico César Sampaio não foram enfáticos quando tiveram que responder sobre o favoritismo do Brasil sem a estrela Neymar — assim como o lateral-direito Danilo, o atacante segue em recuperação de uma entorse no tornozelo e está fora da próxima partida. Os dois concordaram, no entanto, que o grupo é bastante talentoso e pode seguir adiante no Mundial.

“O Brasil é dependente de todo grande talento. E o Neymar é um extraordinário talento. Claro que é dependente, mas [é dependente] da preparação dos demais também”, começou Tite.

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“Quando preparamos, preparamos todos. Claro que os talentos são diferenciais técnicos, e, sim, o Neymar tem importância única no nosso modelo de jogo, porém todos estão preparados para suprir a necessidade se precisar”, complementou Sampaio.

Sem Neymar, Tite tem inúmeras opções para o ataque. Bruno Guimarães, Everton Ribeiro, Fred (este mais recuado, no antigo esquema com dois volantes, ao lado de Casemiro), Gabriel Magalhães e Rodrygo disputam a vaga do camisa 10. Para a lateral direita, a questão está entre o veterano Daniel Alves e o improviso do zagueiro Eder Militão.

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Entre os suíços, essa profusão de atacantes é o grande diferencial da seleção brasileira. E, bem por isso, o time segue como um dos favoritos ao título mesmo na opinião do adversário. Na partida de estreia, contra a Sérvia, a equipe titular teve Lucas Paquetá, Neymar, Raphinha, Richarlison e Vini Jr. entre os 11 titulares. Aos olhos do mundo, é quase uma volta ao futebol-arte.

O técnico Murat Yakin bem que tentou escapar do questionamento e focar o trabalho da sua seleção, mas reconheceu o favoritismo da seleção brasileira para avançar na competição.

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"Nosso foco está na nossa tarefa e vamos jogar contra uma equipe, contra jogadores de altíssimo nível. Esperamos que nosso adversário esteja na melhor forma, gostaria de ter todos bem, mas o Brasil tem jogadores para formar três grandes equipes. Neymar não joga, mas temos que focar o nosso trabalho", declarou.

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