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BRASILEIRO 2022
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Quais atacantes dos anos 90 poderiam ser o camisa 9 do Brasil hoje

Muitos jogadores que nem usavam esta camisa, eram considerados o "9" pelo faro de gol

Copa do Mundo 2014|Do R7

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Neymar está muito bem acompanhado por outros craques nacionais. Que o diga seu companheiro de ataque durante a Copa do Mundo, Fred, que já apareceu até mesmo conseguindo um selinho parado no trânsito...
Careca, que nesta época se destacou pelo Napoli, poderia ser denominado como um jogador típico desta estirpe. Sabia fazer gols com uma volúpia sem igual, mantendo sempre a técnica de um atacante acima da média
Ronaldo veio depois, tendo experimentado o ambiente de uma Copa do Mundo em 1994. Ganhou experiência, se tornou mais encorpado e utilizou sua velocidade para dar uma qualidade a mais a este tipo de jogador. Ou seja, um goleador que não ficava apenas restrito ao limites da grande área
O terceiro maior artilheiro da seleção é Romário, com 55 gols em 70 jogos 
Bebeto O que dizer de Bebeto com a camisa 7 do Brasil na Copa do Mundo de 1994?
Evair era o “Matador” do excepcional time do Palmeiras no início dos anos 90. O atacante ajudou o Palestra, depois de um jejum de quase 20 anos, a conquistar um título, o do Campeonato Paulista. Mesmo assim, ficou fora da conquista do Tetra, em 1994, nos Estados Unidos
Luizão era um camisa 9 de pura explosão. Seu estilo era de rompedor, mas também tinha talento individual. E na frente do goleiro, repentinamente, era dominado por uma frieza que surgia para dar o tempero final a todo o seu furor de atacante
Dodô usou anfetamina, foi pego e tomou um gancho de dois anos foras dos gramados
Viola também jogava muito em função de seu estado de espírito. Mas quando queria sabia fazer gol. Precisava estar estimulado para isso, em um ambiente que compreendesse suas características. No Corinthians se tornou ídolo graças ao seu oportunismo, demonstrado em sua primeira partida inteira como profissional, quando marcou o gol do título paulista de 1988, na final contra o Guarani, vencida pelo Corinthians na prorrogação, por 1 a 0
Túlio Maravilha O artilheiro do Botafogo fez sua história usando o mesmo número dos demais
O atacante Françoaldo, o França, nasceu em Codó, no Maranhão, mesma cidade de Fausto, o Maravilha Negra, dos anos 30. No São Paulo, França marcou época no fim dos anos 90, mesclando habilidade com senso de finalização. Era magro e alto, mas encontrou uma fórmula de ter mobilidade mesmo com seu biotipo pouco propício a trombadas com zagueiros

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Neymar está muito bem acompanhado por outros craques nacionais. Que o diga seu companheiro de ataque durante a Copa do Mundo, Fred, que já apareceu até mesmo conseguindo um selinho parado no trânsito...
Careca, que nesta época se destacou pelo Napoli, poderia ser denominado como um jogador típico desta estirpe. Sabia fazer gols com uma volúpia sem igual, mantendo sempre a técnica de um atacante acima da média
Ronaldo veio depois, tendo experimentado o ambiente de uma Copa do Mundo em 1994. Ganhou experiência, se tornou mais encorpado e utilizou sua velocidade para dar uma qualidade a mais a este tipo de jogador. Ou seja, um goleador que não ficava apenas restrito ao limites da grande área
O terceiro maior artilheiro da seleção é Romário, com 55 gols em 70 jogos 
Bebeto O que dizer de Bebeto com a camisa 7 do Brasil na Copa do Mundo de 1994?
Evair era o “Matador” do excepcional time do Palmeiras no início dos anos 90. O atacante ajudou o Palestra, depois de um jejum de quase 20 anos, a conquistar um título, o do Campeonato Paulista. Mesmo assim, ficou fora da conquista do Tetra, em 1994, nos Estados Unidos
Luizão era um camisa 9 de pura explosão. Seu estilo era de rompedor, mas também tinha talento individual. E na frente do goleiro, repentinamente, era dominado por uma frieza que surgia para dar o tempero final a todo o seu furor de atacante
Dodô usou anfetamina, foi pego e tomou um gancho de dois anos foras dos gramados
Viola também jogava muito em função de seu estado de espírito. Mas quando queria sabia fazer gol. Precisava estar estimulado para isso, em um ambiente que compreendesse suas características. No Corinthians se tornou ídolo graças ao seu oportunismo, demonstrado em sua primeira partida inteira como profissional, quando marcou o gol do título paulista de 1988, na final contra o Guarani, vencida pelo Corinthians na prorrogação, por 1 a 0
Túlio Maravilha O artilheiro do Botafogo fez sua história usando o mesmo número dos demais
O atacante Françoaldo, o França, nasceu em Codó, no Maranhão, mesma cidade de Fausto, o Maravilha Negra, dos anos 30. No São Paulo, França marcou época no fim dos anos 90, mesclando habilidade com senso de finalização. Era magro e alto, mas encontrou uma fórmula de ter mobilidade mesmo com seu biotipo pouco propício a trombadas com zagueiros

Neymar está muito bem acompanhado por outros craques nacionais. Que o diga seu companheiro de ataque durante a Copa do Mundo, Fred, que já apareceu até mesmo conseguindo um selinho parado no trânsito...

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