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Comissão quer ouvir presidente da CBF sobre denúncia de assédio

Rogério Caboclo, que nega envolvimento no caso, foi afastado por mais 60 dias das suas funções à frente do futebol brasileiro

Futebol|André Avelar, do R7

Caboclo alega articulação para tirá-lo da CBF
Caboclo alega articulação para tirá-lo da CBF Caboclo alega articulação para tirá-lo da CBF

A Comissão dos Direitos da Mulher pediu para que o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, seja convocado para uma reunião de audiência pública. Caboclo foi afastado da direção da entidade que comanda o futebol brasileiro por denúncia de assédio moral e sexual contra uma funcionária.

Segundo o documento assinado e protocolado pelas deputadas Tereza Nelma (PSDB-AL) e Celina Leão (PP-DF) e pelo deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL), ainda não há uma data para que Caboclo seja ouvido.

A notícia divulgada nesta sexta-feira acontece depois que a própria CBF decidiu prolongar por mais 60 dias o afastamento do presidente do cargo. Inicialmente, o Comitê de Ética o havia afastado por 30 dias para que respondesse à acusação interna. O caso continua sendo investigado. O dirigente pode receber uma advertência ou até ser banido do futebol.

Caboclo nega as acusações e, por meio de notas enviadas à imprensa, garante que provará sua inocência. Segundo ele, o caso envolve uma articulação política para que Marco Polo del Nero, seu antigo padrinho nos bastidores do futebol, volte ao poder na entidade que comanda o futebol brasileiro.

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