Goleiro e ídolo do Corinthians, Cássio literalmente vestiu a camisa da torcida Autistas Alvinegros, um grupo de inclusão que frequenta os jogos do Timão na Neo Química Arena e que tem como principal objetivo divulgar e ajudar pais de crianças com autismo — o TEA (Transtorno do Espectro Autista).
Em entrevista na zona mista da Arena, logo após o empate em 2 a 2 com o Internacional pelo Brasileiro, o goleiro falou sobre sua participação na campanha de divulgação e também revelou que sua filha, Maria Luiza, de 4 anos, tem autismo.
“Conheci o pessoal, eles estiveram no CT, vi que são pessoas sérias. Nem todos sabem, mas eu tenho uma filha autista, a Maria Luiza, minha filha de 4 anos tem autismo. Eu comecei a pesquisar e ler mais sobre o assunto, sigo páginas de autismo. Como pai, quanto mais eu puder saber sobre autismo, até para dar suporte para minha esposa e para minha filha evoluir, eu vou fazer”, afirmou Cássio.
“O pessoal dos Autistas Alvinegros é superbacana, você entra no Instagram deles e vê casos de crianças que têm autismo, o que fazer, como agir. Eles têm trazido crianças autistas”, completou o goleiro.
O camisa 12 do Timão também parabenizou o clube, que mantém uma sala dentro da Neo Química Arena para que pessoas com TEA possam acompanhar o jogo.
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“O Corinthians está de parabéns também por ter uma sala aqui especial para essas crianças. É uma situação bem bacana, e o que eu puder fazer para ajudar, não só eles, mas também outras instituições, que seja com a imagem ou com contribuição, vou fazer, de coração”, concluiu Cássio.
Inaugurado em 2019, o espaço no estádio corintiano tem paredes e janelas com isolamento de som e atividades desenvolvidas especificamente para o grupo.
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