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Caso Daniel: Delegado afirma que não acredita em tese de estupro

Amadeu Trevisan, da delegacia de São José dos Pinhais (PR), que investiga o crime, diz que hipótese é 'técnica da defesa' e crime foi premeditado

Futebol|Adalberto Leister Filho, do R7

Edison Brittes, que está preso, mostra onde deixou o corpo do jogador Daniel
Edison Brittes, que está preso, mostra onde deixou o corpo do jogador Daniel Edison Brittes, que está preso, mostra onde deixou o corpo do jogador Daniel

O delegado Amadeu Trevisan, que investiga o assassinato do meia Daniel, do São Bento, diz que não acredita na tese da defesa de que o jogador foi morto por ter tentado estuprar a mulher de suspeito Edison Brittes Júnior. 

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"Essa é uma técnica da defesa", afirmou Trevisan, em entrevista ao programa Cidade Alerta, da RecordTV.

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"Nós não acreditamos nessa hipótese de estupro. Não tem como provar. Acreditamos apenas que o rapaz tenha deitado ao lado dela [mulher de Edison], tenha tirado fotografia e tenha dito que tinha estuprado apenas para aparecer para os amigos. Enfim, coisa de pessoa imatura apenas", acrescentou o delegado.

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Para Trevisan, a defesa apenas quer criar a tese de "violenta emoção" para justificar o assassinato. "Acreditamos que tenha sido um momento de imaturidade de Daniel acompanhado de um gesto desproporcional", afirmou. 

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Espancado por Edison com a ajuda de mais três pessoas, Daniel implorou pela vida em vão. Bastante debilitado, ele foi colocado no porta-malas do carro do empresário e levado para um matagal em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba). 

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"Temos uma testemunha que observou quando ele [Edison] pega a faca na casa. Essa faca não estava dentro do carro. Então, algum pensamento [de matar Daniel] ele já tinha", argumenta Trevisan. 

"Ele premeditou esse crime. Esse crime poderia ter sido evitado", acrescenta o delegado, na entrevista ao Cidade Alerta.

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