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Fluminense pode quebrar hegemonia carioca do Flamengo

Times se enfrentam neste sábado (15), na primeira final do Cariocão 2021. Rubro-Negro é atual bicampeão do estadual do Rio

Campeonato Carioca|Pietro Otsuka, do R7

Fluminense chega a final contra o Flamengo como único time capaz de parar o Rubro-Negro
Fluminense chega a final contra o Flamengo como único time capaz de parar o Rubro-Negro Fluminense chega a final contra o Flamengo como único time capaz de parar o Rubro-Negro

Flamengo e Fluminense se enfrentam neste sábado (15), a partir das 21h, pelo jogo de ida das finais do Campeonato Carioca 2021. Todas as emoções da partida você acompanha com exclusividade na tela da Record TV para todo o Brasil. 

Além de decidir o campeão carioca, a final entre os dois rivais marca também uma oportunidade de virada no cenário futebolístico do Rio de Janeiro. O Flamengo, nos últimos anos, se acertou financeiramente e montou um time extremamente competitivo e repleto de jogadores de alto nível.

Os resultados disso foram as conquistas da Libertadores, em 2019, e do bicampeonato Brasileiro, em 2019 e 2020. Fora o protagonismo nacional, o Flamengo caminha para uma hegemonia no estadual. O Rubro-Negro vem de duas conquistas consecutivas do Carioca e o tricampeonato seria, além de tudo, uma mensagem enfática no campo: "somos os melhores do Rio de Janeiro".

Já o Fluminense, desde o título Brasileiro de 2012, vive uma seca de conquistas. Naquele ano, o time ainda ganhou, pela última vez desde então, o Campeonato Carioca. Depois disso, o Tricolor amargou times abaixo da expectativa, frustrações e quase foi rebaixado em 2013. 

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No último Brasileirão, o Flu voltou a ser protagonista, mesclando jovens e veteranos em um time que surpreendeu muita gente e conquistou até vaga direta para a Libertadores. Em 2021, agora com Roger Machado, o Tricolor mostra que está disposto a quebrar a recente soberania rubro-negra no Rio. 

Tanto na Libertadores como no Cariocão, o Fluminense tem campanhas sólidas, com boas atuações tanto dos mais velhos quanto dos mais jovens. Prova disso é a ascensão e posterior venda do garoto Kayky, de apenas 17 anos, ao Manchester City, e a retomada dos melhores dias de Fred como goleador, que inclusive se tornou o terceiro maior artilheiro brasileiro na Libertadores, com 22 gols.

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