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BRASILEIRO 2022

Camilla Orlando fala sobre parceria com Arthur Elias na seleção: ‘Potencializar o DNA brasileiro’

Técnica da seleção sub-20 acompanhou a final da Copinha Feminina e comentou a importância do campeonato para o futuro do futebol feminino

Futebol|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Camilla Orlando destaca a importância da Copinha Feminina para identificar novos talentos.
  • A treinadora observou atletas para a seleção brasileira sub-20 durante a final do campeonato.
  • Ela enfatiza a colaboração com outros técnicos para alinhar estratégias e potencializar o "DNA brasileiro".
  • O foco é em um estilo de jogo ofensivo e agressivo, típico do trabalho de Arthur Elias.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A técnica da seleção brasileira de futebol feminino sub-20, Camilla Orlando, esteve presente na final da Copinha Feminina, neste domingo (21) e destacou a importância do evento para identificar novos talentos. A treinadora aproveitou os jogos para observar novos nomes que podem compor a seleção no futuro, além de ressaltar o avanço do campeonato ao ter equipes representando diferentes estados brasileiros.

“Na verdade, a gente tenta abrir o olho e mapear todas elas, né? A gente tenta entender as atletas que foram com a gente, a gente tenta entender como é que elas funcionam dentro do clube. A gente já mapeou novas atletas para observação. E, obviamente, às vezes num jogo como esse é muito importante ver como cada atleta reage”, comentou a comandante em entrevista à RECORD NEWS.


Além de prestigiar a final da Copinha, Camilla Orlando aproveitou a final do campeonato para ver o desempenho de futuros talentos Reprodução/ Record News

Sobre seu trabalho na seleção sub-20, Camilla comentou sua recente mudança para o Rio de Janeiro e o trabalho em conjunto com os técnicos do time principal, Arthur Elias, e da seleção sub-17, Rilany Silva. Ela enfatizou a troca constante de informações com objetivo de alinhar estratégias ofensivas características, além de trazer o “DNA brasileiro” para as categorias de base.

“Tem sido uma ideia de realmente ter uma conversa muito alinhada, cada um, cada atleta com a sua característica. Mas também tentando potencializar o DNA brasileiro de um jogo ofensivo que o Artur tem já aplicado. Um jogo muito agressivo, ofensivo, com muitas trocas, com muitos atletas jogando. Então é o que a gente quer”, completou a técnica.

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