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BRASILEIRO 2022

Brasil deve ser punido novamente por gritos homofóbicos na Arena Corinthians

Torcida repetiu gritos de "bicha" ao goleiro adversário, como aconteceu em Manaus

Futebol|André Avelar e Dado Abreu, do R7

Público pagante em Itaquera foi de mais de 42 mil torcedores
Público pagante em Itaquera foi de mais de 42 mil torcedores

Ainda que o clima fosse de festa na última terça-feira (28), na Arena Corinthians, o comportamento de boa parte do público poderá resultar em punição à seleção brasileira por conta de gritos homofóbicos destinados ao goleiro paraguaio Antony Silva. Em diversas ocasiões os torcedores brasileiros gritaram “bicha” quando o jogador adversário tocou na bola.

Em nada adiantou o aviso do locutor do Itaquerão, ao pedir que a torcida respeitasse o adversário. "Futebol não combina com falta de respeito", disse pela primeira vez aos 17 minutos do primeiro tempo.

Em outubro, Fifa multou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 20 mil francos suíços (cerca de R$ 65 mil) por atitude semelhante da torcida verde-e-amarela na partida entre Brasil e Colômbia, na Arena Amazônia, em Manaus, também válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo.

A punição faz parte de um programa da Federação Internacional de Futebol contra a discriminação racial e social no esporte. Com o apoio da Fare Network, a Fifa monitora e tem multado confederações por atos racistas e homofóbicos. Além do Brasil, já foram punidas as federações de Honduras, Albânia, El Salvador, Itália, México, Peru, Paraguai, Argentina, Canadá e Chile.


Torcedores pagam R$ 200 para sentar no concreto em jogo da seleção

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