Comissão técnica do Botafogo, formada por Vitor Severino (auxiliar), Luís Castro (técnico) e João Brandão (auxiliar)
Vitor Silva/BotafogoFim de ano para o Botafogo. Após a derrota por 3 a 0 para o Athletico-PR, na Arena da Baixada, o Glorioso perdeu a vaga na Libertadores da América, mas alcançou as expectativas do primeiro ano como Sociedade Anônima do Futebol e carimbou sua participação na próxima Sul-Americana (SAF).
O cenário na implementação do novo modelo estrutural do Botafogo indicava a vontade de, ao menos, permanecer na elite do futebol brasileiro. Isso foi facilmente alcançado.
Um elenco que precisou ser remodelado e passar por duas janelas de contratações para ficar 100% em seu primeiro ano. Referências técnicas chegaram, como Eduardo, Tiquinho Soares e Marçal, e o plantel subiu de nível.
O segundo turno do Botafogo mostrou a força do Alvinegro jogando principalmente na condição de visitante. Se o Estádio Nilton Santos não foi grande aliado em 2022, as atuações do Glorioso fora de casa chamaram atenção do Brasileirão.
Com a classificação, o Botafogo volta a ter calendário internacional após quatro temporadas. A última participação do Alvinegro em competições sul-americanas foi em 2018, quando caiu dentro do Estádio Nilton Santos para o Bahia, na fase oitavas de final.
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