Youtuber Felipe Neto estampará patrocínio em camisa do Botafogo
"E isso é só o começo", avisou o botafoguense, projetando novos negócios
Fora de Jogo|Paulo Amaral, do R7
O Botafogo terá um patrocínio pontual para a partida da próxima segunda-feira (27), diante do Palmeiras, no Allianz Parque, mas que poderá se transformar em algo mais duradouro.
Torcedor apaixonado do time da Estrela Solitária, o youtuber Felipe Neto acertou com a diretoria botafoguense uma parceria para estampar a logomarca Neto's, empresa de venda de coxinhas de frango que comanda com o irmão, Luccas, nas camisas do Glorioso para a rodada 37 do Brasileirão.
O anúncio oficial por parte do clube deverá ser feito ainda nesta sexta-feira (24), mas o próprio Youtuber, que conta com mais de 16 milhões de seguidores em suas redes sociais, se antecipou e comemorou o acerto.
"Hj anuncio um dos momentos mais incríveis da minha vida! O patrocínio da “Neto’s” na camisa do Fogão. O patrocínio estará na camisa no próximo jogo contra o Palmeiras, segunda 20h. E isso é só o começo. Estou mto feliz em poder patrocinar minha paixão, meu amor. Tu és o glorioso!", compartilhou, recebendo quase 7 mil curtidas no Twitter.
A estratégia de associar a marca da empresa de coxinhas ao Botafogo faz parte do plano dos irmãos de incrementar a venda de franquias da loja. A expectativa dos youtubers é chegar à marca de 50 franqueados da Neto's pelo País até o fim do próximo ano.
EsportesR7 também no YouTube. Inscreva-se
Enquanto o julgamento do Fifagate segue no Tribunal de Nova York, nos EUA, o réu e ex-presidente da CBF José Maria Marin continua em prisão domiciliar em sua residência na Trump Tower, edifício localizado na 5ª Avenida, região com o m² mais caro do pla...
Enquanto o julgamento do Fifagate segue no Tribunal de Nova York, nos EUA, o réu e ex-presidente da CBF José Maria Marin continua em prisão domiciliar em sua residência na Trump Tower, edifício localizado na 5ª Avenida, região com o m² mais caro do planeta – avaliado em mais de R$ 100 mil. O ambiente luxuoso e de ostentação não difere dos locais em que dirigentes do futebol mundial teriam negociado acordos e propinas