A suposta violência sexual cometida por Daniel Alves aconteceu em 30 de dezembro de 2022
Reprodução/Instagram/ @danialvesNovas informações do caso que envolve uma suposta violência sexual cometida por Daniel Alves apontam que o jogador ignorou a vítima ao sair da boate Sutton, onde aconteceu a agressão. Segundo relatos publicados pelo jornal espanhol La Vanguardia, o jogador passou pela mulher, que estava chorando, antes de sair da festa.
Segundo a publicação, após sair do banheiro onde sofreu o suposto estupro, a vítima pediu à prima, que também estava na boate, que deixassem o lugar o mais rápido possível. Uma outra amiga, que estava com as jovens, recolheu os pertences, e todas passaram pelo porteiro da Sutton, que estranhou o choro desesperado da vítima e acionou o protocolo de violência contra a mulher.
Após ter acionado o protocolo, o porteiro levou a vítima para um espaço em que não há acesso à boate. O diretor do local, Robert Massanet, recebeu o alerta do funcionário e tentou fazer com que a jovem se acalmasse, mas ela continuava ansiosa.
Nesse mesmo momento, no corredor onde estava a vítima, as amigas e o diretor, Daniel Alves teria passado por eles e saído da casa, sem questionar a situação com os que estavam presentes. O periódico também afirma que o jogador se dirigiu ao bar e pediu uma bebida antes de deixar a Sutton.
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Daniel Alves foi preso preventivamente na última sexta-feira, 20 de janeiro, por decisão da juíza Maria Martín. Na última segunda-feira (23), ele foi transferido do Centro Penitenciário Brians 1 para o Brians 2, por motivos de segurança. Na prisão, o jogador divide a cela de 6 metros quadrados com outro brasileiro, chamado Coutinho.
A equipe de defesa de Daniel Alves teve o prazo estendido para apresentar um recurso. O lateral-direito, que contratou o advogado de Lionel Messi, permanecerá preso até o julgamento do caso, que não tem data marcada.
Conheça a boate onde mulher diz que foi violentada por Daniel Alves e que tem filial em SP