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Por 'proteção', avó de filho de Eliza Samúdio pede que carreira do neto seja ligada apenas à mãe

Sônia Moura usou as redes sociais para deixar claro que o menino, de 13 anos, não deve ser relacionado ao ex-goleiro Bruno

Fora de Jogo|Do R7

Avó de filho de Eliza Samúdio faz apelo à imprensa
Avó de filho de Eliza Samúdio faz apelo à imprensa

Sônia Moura, mãe de Eliza Samúdio, usou as redes sociais para fazer um apelo à imprensa e às pessoas. Ela pede que a carreira de goleiro do neto, Bruninho, seja ligada apenas à mãe. Ou seja, que o jovem seja reconhecido como filho de Eliza, que morreu em 2010.

O menino, de 13 anos, é fruto do relacionamento de Eliza com o ex-goleiro Bruno. Sônia afirma que o pedido é em respeito à filha, que foi assassinada por Bruno, e para zelar pela proteção do neto. 

Confira a nota na íntegra:

"Carta aberta à imprensa. Na condição de avó e tutora legal de Bruninho, eu Sonia Moura, venho por meio deste solicitar à toda a imprensa e veículos de comunicação que toda e qualquer nota em referência ao meu neto e jogador de futebol na posição de goleiro, seja citado como filho de Eliza Samudio!!! O pedido ético se faz, obviamente, pelo respeito a minha filha e em especial proteção ao meu neto que não precisa ser alvo de matérias que resgatem o caso de repercussão social. Certa de ser compreendida, desde já agradeço. Atenciosamente, Dona Sonia Moura, mãe de Eliza Samudio".


Relembre o caso

O crime aconteceu em 2010. Eliza, na época com 25 anos, havia acabado de dar à luz Bruninho quando desapareceu. Bruno, então goleiro do Flamengo, mantinha um relacionamento extraconjugal com a jovem e não reconhecia a paternidade da criança.

Ela foi levada à força do Rio de Janeiro por Luiz Henrique Ferreira Romão, mais conhecido como Macarrão, amigo de Bruno, para um sítio do goleiro, em Minas Gerais. Eliza foi mantida em cárcere privado.


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Depois, ela foi levada para a casa de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e desapareceu — seu corpo nunca foi encontrado.

Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por assassinato e ocultação de cadáver e pelo sequestro de Bruninho, que era recém-nascido. Em 2018, no entanto, o ex-goleiro passou para o regime semiaberto e está em liberdade condicional.

Vale ressaltar que somente em 12 de julho de 2012, após uma decisão da Justiça do Rio, Bruno foi oficialmente reconhecido como pai da criança.

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