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Justiça acusa homem de 25 anos de envolvimento em caso Ronaldinho

Para Ministério Público do Paraguai, Víctor Manuel Cabrera Villalba teria sido o responsável por cuidar pessoalmente do documentos adulterados

Fora de Jogo|Da EFE

Ronaldinho está em prisão domiciliar desde dia 7 de abril
Ronaldinho está em prisão domiciliar desde dia 7 de abril Ronaldinho está em prisão domiciliar desde dia 7 de abril

O Ministério Público paraguaio acusou na última sexta-feira (24) um homem de 25 anos de envolvimento na adulteração de documentos paraguaios entregues a Ronaldinho Gaúcho e ao irmão, Assis, para entrar em Assunção no dia 4 de março.

Os procuradores Alicia Sapriza, Federico Delfino, Marcelo Pecci e Osmar Legal apresentaram denúncia contra Víctor Manuel Cabrera Villalba por suposto abuso de identidade e documentos de associação criminosa, de acordo com declaração do MP.

O rapaz teria se encarregado pessoalmente de cuidar do trâmite dos documentos entregues aos irmãos no Departamento de Identificação da Polícia Nacional. Ele então os repassou a um primo, Gayoso, que também será julgado e é suspeito de pertencer a uma quadrilha que produz documentos públicos com conteúdo falso, de acordo com a Procuradoria Geral da República.

O Ministério Público considera que os documentos levados por Cabrera Villalba foram posteriormente modificados e entregues à brasileira Paula Regina Oliveira Moura Lira, esposa do empresário do Wilmondes Sousa Lira, processado no caso.

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No início desta semana, a polícia paraguaia prendeu outro suspeito, Wilson Arellano, filho de um funcionário da imigração também envolvido no caso e preso em uma casa em Assunção.

Fontes do Ministério Público explicaram que Arellano seria então um dos encarregados de processar os documentos falsos que teriam chegado a Ronaldinho e Assis através da empresária paraguaia Dalía López, contra quem foi expedido um mandado de prisão.

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Os dois irmãos cumprem prisão domiciliar em um hotel de Assunção sob custódia policial e com a proibição de sair do Paraguai. No último dia 7, eles pagaram fiança de US$ 1,6 milhão para deixar o Grupamento Especializado da Polícia Nacional, onde estavam detidos.

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