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Cobrança de torcedores afastou volta de Bruno após morte de Eliza

Goleiro, com passagens por Corinthians, Atlético-MG e Flamengo, foi condenado pelo assassinato da jovem com quem teve um filho

Fora de Jogo|Do R7

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Mesmo condenado em 2013 pela morte de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes sempre acreditou na sua volta ao futebol. Dez anos depois do crime, completados nesta quarta-feira (10), um novo retorno parece longe de acontecer. Apesar de uma experiência no Boa Esporte, demais clubes foram boicotados por torcedores e patrocinadores logo em negociações com o atleta. Relembre as passagens frustradas
O jogador, com passagens por clubes como Corinthians e Atlético-MG, brilhou mesmo com a camisa do Flamengo, clube em que atuava na época em que ocorreu o crime
Mas, apesar da postura fria durante o julgamento, alguns dirigentes de clubes demonstraram interesse na contratação do goleiro. Principalmente após o Tribunal de Justiça de Minas Gerais lhe ter concedido o regime semiaberto. Cada uma dessas iniciativas tem causado uma repercussão negativa
Em março de 2017, o goleiro obteve liminar para sair da cadeia e poder voltar a atuar. Acertou sua ida para o Boa Esporte. Mas, dias depois, a liminar foi revogada e o negócio acabou não sendo efetivado. Além dos clubes relacionados a seguir, já foram incluídos em listas de interessados o Montes Claros, o Tupi, o Cuiabá (que negou)
Desde então, uma cena vem se repetindo, assim que algum clube manifesta o interesse em contar com o jogador. Manifestações, como essa em Minas Gerais, Estado no qual Bruno ficou preso, pressionaram as diretorias a desistir da empreitada
Em fevereiro de 2019, após subir para a Série A do Cearense, o Barbalha Futebol Clube até fez enquete para saber sobre a opinião dos torcedores a respeito do interesse em contratar o goleiro Bruno. As bases salarias com o atleta teriam até sido acertadas mas, desta vez, foi o prefeito da cidade de Barbalha, Argemiro Sampaio, que não aprovou a chegada do jogador. O negócio foi interrompido, já que a Prefeitura da cidade é patrocinadora do clube
Bruno, Poços de Caldas
Também em janeiro, foi a vez da direção do Operário de Várzea Grande, no Mato Grosso, tentar a contratação do goleiro. E novamente a situação se repetiu: indignação, revolta de torcedores e perda de patrocinadores. Até mesmo moradores da cidade foram contra. Tudo isso impediu, mais uma vez, o retorno de Bruno ao futebol 
E no mesmo mês, houve rumores de que o Picos, do Piauí, estava próximo de acertar com o goleiro. O clube nordestino, porém, negou ter procurado Bruno e descartou o interesse em tê-lo no seu elenco
goleiro Bruno, Bruno Fernandes, Poços de Caldas

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Mesmo condenado em 2013 pela morte de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes sempre acreditou na sua volta ao futebol. Dez anos depois do crime, completados nesta quarta-feira (10), um novo retorno parece longe de acontecer. Apesar de uma experiência no Boa Esporte, demais clubes foram boicotados por torcedores e patrocinadores logo em negociações com o atleta. Relembre as passagens frustradas
O jogador, com passagens por clubes como Corinthians e Atlético-MG, brilhou mesmo com a camisa do Flamengo, clube em que atuava na época em que ocorreu o crime
Mas, apesar da postura fria durante o julgamento, alguns dirigentes de clubes demonstraram interesse na contratação do goleiro. Principalmente após o Tribunal de Justiça de Minas Gerais lhe ter concedido o regime semiaberto. Cada uma dessas iniciativas tem causado uma repercussão negativa
Em março de 2017, o goleiro obteve liminar para sair da cadeia e poder voltar a atuar. Acertou sua ida para o Boa Esporte. Mas, dias depois, a liminar foi revogada e o negócio acabou não sendo efetivado. Além dos clubes relacionados a seguir, já foram incluídos em listas de interessados o Montes Claros, o Tupi, o Cuiabá (que negou)
Desde então, uma cena vem se repetindo, assim que algum clube manifesta o interesse em contar com o jogador. Manifestações, como essa em Minas Gerais, Estado no qual Bruno ficou preso, pressionaram as diretorias a desistir da empreitada
Em fevereiro de 2019, após subir para a Série A do Cearense, o Barbalha Futebol Clube até fez enquete para saber sobre a opinião dos torcedores a respeito do interesse em contratar o goleiro Bruno. As bases salarias com o atleta teriam até sido acertadas mas, desta vez, foi o prefeito da cidade de Barbalha, Argemiro Sampaio, que não aprovou a chegada do jogador. O negócio foi interrompido, já que a Prefeitura da cidade é patrocinadora do clube
Bruno, Poços de Caldas
Também em janeiro, foi a vez da direção do Operário de Várzea Grande, no Mato Grosso, tentar a contratação do goleiro. E novamente a situação se repetiu: indignação, revolta de torcedores e perda de patrocinadores. Até mesmo moradores da cidade foram contra. Tudo isso impediu, mais uma vez, o retorno de Bruno ao futebol 
E no mesmo mês, houve rumores de que o Picos, do Piauí, estava próximo de acertar com o goleiro. O clube nordestino, porém, negou ter procurado Bruno e descartou o interesse em tê-lo no seu elenco
goleiro Bruno, Bruno Fernandes, Poços de Caldas

Mesmo condenado em 2013 pela morte de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes sempre acreditou na sua volta ao futebol. Dez anos depois do crime, completados nesta quarta-feira (10), um novo retorno parece longe de acontecer. Apesar de uma experiência no Boa Esporte, demais clubes foram boicotados por torcedores e patrocinadores logo em negociações com o atleta. Relembre as passagens frustradas

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