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Cubana volta a acusar Maradona de violência sexual e tráfico de pessoas

Mavys Álvarez também afirmou que o governo da ilha de Fidel Castro facilitou sua ida para a Argentina quando criança

Fora de Jogo|

A cubana Mavys Álvarez, que move um processo na Justiça argentina com uma denúncia por suposto tráfico de pessoas contra o ex-jogador Diego Maradona, morto um ano atrás, voltou a afirmar que o astro a submeteu a violência sexual. Além disso, Mavys acusou o governo de Cuba de envolvimento, nesta segunda-feira (22), em entrevista coletiva.

"Deixei de ser uma criança, toda a inocência foi roubada. É difícil. Você deixa de viver coisas inocentes que cabem a uma menina dessa idade. Não quero pensar muito nisso", disse Álvarez na entrevista, em Buenos Aires.

Mavys Álvarez mostrou uma foto ao lado de Maradona e do agente Guillermo Coppola
Mavys Álvarez mostrou uma foto ao lado de Maradona e do agente Guillermo Coppola Mavys Álvarez mostrou uma foto ao lado de Maradona e do agente Guillermo Coppola

"Minha família nunca teria aceitado se o governo de Cuba não tivesse sido um intermediário... Eles os obrigaram a aceitar uma relação que não estava bem para eles nem para ninguém", acrescentou Álvarez aos jornalistas.

De acordo com a mulher, Maradona obteve ainda a autorização de Fidel Castro para sair da ilha e levá-la para a Argentina em 2001.

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"Cheguei ao aeroporto, não me lembro de ter passado pela alfândega; depois nos hospedamos no Hilton, e não visitei muitos lugares realmente, somente saí três vezes", disse.

Mavys chegou há alguns dias à Argentina para testemunhar diante da Justiça em uma investigação preliminar por suposto tráfico de pessoas com fins sexuais, na qual fez acusações a várias pessoas do círculo íntimo de Maradona, que morreu em novembro do ano passado.

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