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Bolt diz não estar 'arruinado' após sofrer fraude que o fez perder milhões de dólares

Conta do ex-velocista caiu de US$ 12,7 milhões (R$ 64,4 milhões) para US$ 12 mil (R$ 60,9 mil) após golpe 

Fora de Jogo|Da EFE

Bolt disse que dinheiro roubado seria para a aposentadoria dele
Bolt disse que dinheiro roubado seria para a aposentadoria dele Bolt disse que dinheiro roubado seria para a aposentadoria dele

O jamaicano Usain Bolt, dono de oito medalhas de ouro em Jogos Olímpicos, se manifestou sobre a fraude de que foi vítima, mas garantiu não estar "arruinado", em entrevista publicada neste sábado (28) pelo jornal "Jamaica Observer".

A conta do ex-velocista na empresa de investimentos Stocks and Securities Limited (SSL), sediada em território jamaicano, foi reduzida de US$ 12,7 milhões (R$ 64,4 milhões) para US$ 12 mil (R$ 60,9 mil) no início deste ano, em um caso que afeta dezenas de clientes.

"Não estou arruinado, mas, definitivamente, me afetou", garantiu o recordista mundial dos 100m e dos 200m rasos.

Bolt explicou à publicação que o dinheiro estava guardado para o futuro dele e da família, e lembrou que tem três filhos e cuida dos pais.

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"Sempre vai ser uma situação triste para qualquer um perder aquilo pelo que tenha trabalhado duro. Essa é uma situação triste, e estou muito decepcionado", afirmou o ex-velocista.

Diante da situação, Bolt revelou que já demitiu o funcionário que era responsável por suas finanças.

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Ultimato de advogados

As declarações de Bolt vêm à tona no fim do prazo dado por um ultimado de dez dias que os advogados do jamaicano deram à gerência da SSL, para que o dinheiro fosse devolvido ao ex-velocista.

Sobre a situação, o oito vezes campeão olímpico afirmou que o assunto está "nas mãos" dos advogados, porque para ele, esta é uma situação "difícil".

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"Somente estou tentando me concentrar na minha família, e tentar não pensar demais nisso, porque é uma situação estressante", garantiu.

Há três dias, a Comissão de Serviços Financeiros da Jamaica obteve uma ordem judicial que impede os diretores da SSL de liquidar a companhia de investimentos.

A empresa se viu envolvida em uma fraude que, até o momento, gira em torno de US$ 3 bilhões (R$ 15,2 bilhões), o que levou o governo jamaicano a solicitar auxílio internacional para recuperar qualquer ativo ou produto.

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