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Atleta olímpico Benjamin Kiplagat é encontrado morto, aos 34 anos, no Quênia; polícia investiga

O esportista representou Uganda em competições como os 3.000 metros com barreiras, tendo participado de três Jogos Olímpicos 

Fora de Jogo|Do R7

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Kiplagat em participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016
Kiplagat em participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016

O atleta Benjamin Kiplagat foi encontrado morto no Quênia, anunciou a polícia do país, enquanto a imprensa afirma que ele foi assassinado. Nascido no Quênia há 34 anos, Kiplagat representou Uganda em competições internacionais em provas como os 3.000 metros com barreiras, participando de três Jogos Olímpicos e Mundiais de Atletismo, entre outros eventos. 

Ele ganhou a medalha de prata nos 3.000 metros com barreiras no Mundial Júnior de 2008 e a medalha de bronze no Campeonato Africano de 2012.

Seu corpo foi encontrado sem vida dentro de um carro neste sábado (30), nos arredores da cidade de Eldoret, no vale do Rift. 

"Foi aberta uma investigação, e a polícia está à procura de pistas", disse um oficial da polícia, Stephen Okal, à imprensa local. 

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Ele acrescentou que o corpo de Kiplagat tinha um ferimento no pescoço, o que sugeria que ele havia sido esfaqueado. 

Em outubro de 2012, a atleta queniana Agnes Tirop, de 25 anos, foi morta a facadas na sua casa em Iten, um local de treinamento perto de Eldoret.

Ano pré-olímpico é marcado por destaque de brasileiros no Pan, brigas do COI e incertezas em Paris

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O ano de 2023 foi marcado pela preparação para os Jogos Olímpicos de Paris, que serão iniciados em julho de 2024. A menos de um ano do grande evento esportivo, os atletas brasileiros aproveitaram o Pan-Americano em Santiago para "ensaiar" as disputas e foram destaques. Do outro lado do mundo, na Europa, os preparativos estão a todo o vapor  • Clique aqui e receba as notícias do R7 Esportes no seu WhatsApp Confira o que marcou o ano pré-olímpico: 
Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile Entre os dias 20 de outubro e 5 de novembro, 635 brasileiros disputaram 60 modalidades do Pan. Com 205 medalhas, o Brasil se consolidou em segundo lugar no quadro geral de medalhas, com 66 de ouro, 73 de prata e outras 66 de bronze, além de 38 classificados para os Jogos Olímpicos. A campanha se tornou histórica, já que o país nunca havia saído tão vitorioso do evento. Com os bons resultados, a expectativa para uma campanha positiva em Paris 2024 aumentou
Rebeca Andrade — ginástica artística O ano de 2023 vai ficar marcado na memória de Rebeca. A maior ginasta brasileira conquistou cindo medalhas no Mundial da Bélgica: ouro no salto (superando Simone Biles), prata por equipes, prata no individual geral, prata no solo e bronze na trave. Pouco tempo depois, ela estreou no Pan com dois ouros (salto e trave) e duas pratas (por equipes e nas barras assimétricas)
O ano difícil para Alison dos Santos Grande destaque em Tóquio 2020, o velocista viveu um ano pré-olímpico apagado. Em fevereiro, Piu sofreu uma lesão no joelho e precisou ser submetido a cirurgia. O afastamento durou cerca de seis meses e, em agosto, ele disputou o Mundial de Atletismo. Mas, nos 400 metros com barreiras, o atleta derrubou as estruturas e chegou apenas em quinto. No fim de agosto, na etapa de Zurique da Diamond League, Piu se recuperou e conseguiu o terceiro lugar. Já classificado para Paris 2024, a preparação do atleta deve ser intensificada nos próximos meses, para o retorno para o lugar mais alto do pódio
As novas esperanças de medalha para o Brasil Em Paris, a delegação brasileira pode contar com atletas que nunca participaram de Jogos Olímpicos. No tênis, Bia Haddad, que disputa o prêmio de Melhor Atleta do Ano, é esperança de medalha, assim como Filipe Toledo no surfe. A maior atleta brasileira da ginástica rítmica, Bárbara Domingos, é outro nome que pode faturar medalhas na França
Briga COI X Rússia X Ucrânia Se os brasileiros aproveitaram o ano para buscar a classificação, os atletas da Rússia e de Belarus viveram a incerteza de participar dos Jogos Olímpicos. Por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia, o COI criou um debate sobre a possibilidade de os russos disputarem sob uma bandeira neutra, enquanto autoridades ucranianas pediam o total impedimento. Após nove meses de suspense, no início de dezembro o COI autorizou a participação de atletas russos e bielorrussos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com bandeira neutra e sob condições estritas, antevendo uma delegação reduzida
Natação no rio Sena e surfe no Taiti: as incertezas dos Jogos Olímpicos Parte dos atletas pode se sentir preparada para as disputas em Paris. No entanto, a própria organização do evento não está completamente pronta para receber as delegações e suas modalidades. Antes, as provas da natação aconteceriam no icônico rio Sena, que atravessa a capital francesa. No entanto, por causa da poluição das águas, é analisada uma mudança de local. Além disso, disputas políticas e questões ambientais põem em dúvida o palco de disputas no surfe, que aconteceriam em Teahupo'o, no Taiti, na Polinésia Francesa
Transporte e hospedagem Os espectadores podem não saber como chegar a Paris. Isso porque, em novembro, a prefeita afirmou que o transporte estará incompleto e os turistas poderão enfrentar problemas com moradores de rua. Mais de 3 milhões de visitantes devem acompanhar os Jogos Olímpicos e, um ano antes, o preço das hospedagens na Cidade Luz deu um salto de 1.500%
Sede organizadora de Paris 2024 é alvo de operação contra a corrupção Em 2023, os problemas dos Jogos Olímpicos ultrapassaram o de infraestrutura e chegaram ao escritório da organização. O local foi alvo de operação contra corrupção duas vezes. A primeira abordagem aconteceu em junho, e a segunda, em outubro. Tony Estanguet, presidente do comitê, disse não aceitar comparações com Rio 2016, mas estaria sendo investigado por favorecimento, obtenção ilegal de juro, além de contratos distribuídos
Promessa de um grande evento Apesar dos problemas, que todas as cidades-sede dos Jogos Olímpicos costumam enfrentar, em 2023 a organização de Paris 2024 elevou as expectativas dos fãs e prometeu um evento grandioso. A cerimônia de abertura, por exemplo, acontecerá às margens do rio Sena, em barcos, e estuda-se a possibilidade de colocar a chama olímpica na torre Eiffel, ícone da cidade

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Promessa de um grande evento Apesar dos problemas, que todas as cidades-sede dos Jogos Olímpicos costumam enfrentar, em 2023 a organização de Paris 2024 elevou as expectativas dos fãs e prometeu um evento grandioso. A cerimônia de abertura, por exemplo, acontecerá às margens do rio Sena, em barcos, e estuda-se a possibilidade de colocar a chama olímpica na torre Eiffel, ícone da cidade

O ano de 2023 foi marcado pela preparação para os Jogos Olímpicos de Paris, que serão iniciados em julho de 2024. A menos de um ano do grande evento esportivo, os atletas brasileiros aproveitaram o Pan-Americano em Santiago para "ensaiar" as disputas e...

O ano de 2023 foi marcado pela preparação para os Jogos Olímpicos de Paris, que serão iniciados em julho de 2024. A menos de um ano do grande evento esportivo, os atletas brasileiros aproveitaram o Pan-Americano em Santiago para "ensaiar" as disputas e foram destaques. Do outro lado do mundo, na Europa, os preparativos estão a todo o vapor  • Clique aqui e receba as notícias do R7 Esportes no seu WhatsApp Confira o que marcou o ano pré-olímpico: 

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