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Copa 2018

Milionários: Roberto Carlos e Vágner Love enriqueceram na Rússia

Brasileiros atuaram em times do país que é sede da Copa do Mundo e têm motivos de sobra para sentirem saudades de lá

Copa 2018|Isadora Tega e Thais Skodowski, do R7

Vágner Love e Roberto Carlos enriqueceram defendendo clubes da Rússia
Vágner Love e Roberto Carlos enriqueceram defendendo clubes da Rússia

Foi na Rússia, sede da Copa do Mundo de 2018, que dois jogadores brasileiros acumularam fortunas. Roberto Carlos, campeão mundial com a seleção brasileira em 2002, e Vágner Love, são unânimes em classificar suas experiências em clubes russos como uma das mais agradáveis da carreira.

A trajetória de Roberto Carlos na Rússia começou em 2011, como parte do sonho do bilionário Suleiman Kerimov. Dono do time Anzhi Makhachkala, da região do Daguestão, o russo tinha como objetivo tornar o time, até então desconhecido, uma potência mundial. Para isso, estava disposto a investir muito dinheiro na contratação de grandes craques do futebol.

Imprima a tabela de jogos completa da Copa do Mundo da Rússia de 2018

A primeira aquisição de Kerimov foi Roberto Carlos. O brasileiro se adaptou tão bem ao país, que em uma entrevista, disse que se não jogasse no Brasil, aceitaria receber cidadania russa e atuar pela seleção deles.


Outro jogador que também pensou em se tornar cidadão russo foi Vágner Love. O atleta começou a jogar pelo CSKA, de Moscou, quando tinha apenas 20 anos. Ele ganhou 14 títulos em oito anos atuando pela equipe.

Em 2005/06, na final da Copa da UEFA, Vágner Love fez o gol da vitória do time russo. Já na final de 2008/09, foi o artilheiro do campeonato.


De acordo com o portal de notícias Russia Beyond, o brasileiro descreveu o período na Rússia como “provavelmente o melhor de sua carreira”. Ele complementou com “O CSKA sempre estará no meu coração”.

Love também disse que jogar em um time russo era receber muito dinheiro. “Quando vim para a Rússia, fiz gol em três jogos e ajudei o clube a entrar na fase de grupos da Liga dos Campeões. Quando voltei para Moscou, houve uma conversa sobre um bônus. Me mostraram um pacote de dinheiro. Eu pensei que só veria parte daquilo, mas não, depois de assinar os papéis, recebi tudo. Eu nunca tinha visto tanto (dinheiro). Eu estava tremendo, e não sabia onde colocá-lo. Mais tarde, comprei uma casa nova para minha mãe. Eu estava muito feliz”, explicou, de acordo com a entrevista publicada no portal.

Ele ainda contou que guardava dinheiro em casa. “Eu guardava o dinheiro em uma sacola em casa. Eu não sabia como gastar. Marcava um gol, ganhava um bônus. O clube me deu um carro, um apartamento. Tinha dinheiro para qualquer capricho. A Rússia me pagava o quanto eu merecesse”.

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