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México é tradicional freguês do Brasil em Copas 

No entanto, Tite deverá usar como referência o último empate por 0 a 0, no qual o Brasil era tido como amplo favorito, do que as vitórias anteriores 

Copa 2018|Eugenio Goussinsky, do R7

Tite quer evitar clima de já ganhou contra o México
Tite quer evitar clima de já ganhou contra o México Tite quer evitar clima de já ganhou contra o México

O México, adversário nas oitavas de final, na segunda-feira (2), em Samara, é um tradicional adversário da seleção brasileira em Copas do Mundo.

O último encontro entre as duas seleções, entre um total de quatro, na primeira fase da Copa de 2014, terminou empatado, com grande atuação do goleiro Ochoa, que impediu que o placar saísse do zero.

Para evitar o clima de já ganhou, Tite deverá usar como referência mais aquele jogo, no qual o Brasil era tido como amplo favorito, e não conseguiu marcar, do que todos os outros que a seleção ganhou com facilidade do adversário em Mundiais.

A seleção mexicana é a terceira que mais enfrentou o Brasil em Copas, ao lado de Escócia, Argentina, Iugoslávia, Chile, Inglaterra e França. Nos anos 50, quando houve dois jogos, o Brasil venceu com facilidade.

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Na abertura da Copa de 1950, com 120 mil pessoas no Maracanã, Ademir fez o primeiro gol. Jair Rosa Pinto, Baltazar e, de novo, Ademir completaram o placar. O México tinha como goleiro o lendário Antonio Carbajal, um dos que mais jogaram Copas, totalizando cinco.

Na primeira partida brasileira na Copa de 1954, nova goleada sobre o México de Carbajal. Djalma Santos era uma das referências da seleção brasileira, em jogo que terminou 5 a 0. O Brasil seria eliminado pela Hungria, já na fase seguinte, sendo derrotado por 4 a 2.

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Antes de 2014, as duas seleções se enfrentariam na Copa de 1962, na única partida em que Pelé esteve em campo o tempo inteiro naquele mundial. Zagallo fez 1 a 0 de peixinho e Pelé completou o placar, vindo como um furacão, de trás, tirando toda a defesa e chutando no canto de Carbajal. Outro destaque do México era o grande meia Salvador Reyes, ídolo dos Chivas nos anos 60.

Foi um dos seus gols mais bonitos em Copas. Depois, ele se contundiu no jogo seguinte, contra a Tchecoslováquia e foi muito bem substituído por Amarildo.

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