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Há 40 anos, Diego Maradona era cortado da Copa na Argentina

Astro não foi chamado pelo técnico César Luis Menotti para a disputa do Mundial de 1978, no próprio país, que seria conquistado pelos donos da casa

Copa 2018|Cesar Sacheto, do R7

Menotti não levou o jovem Maradona, então com 17 anos, para a Copa de 1978
Menotti não levou o jovem Maradona, então com 17 anos, para a Copa de 1978 Menotti não levou o jovem Maradona, então com 17 anos, para a Copa de 1978

Diego Armando Maradona já era o “El pibe de oro” (menino de ouro) dos torcedores argentinos em 1978, quando o país sediou a 11ª Copa do Mundo. O craque havia sido convocado pela primeira vez para a seleção principal um ano antes, aos 17 anos. Na estreia, ele participou da goleada por 5 a 1 sobre a Hungria em um amistoso internacional.

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Maradona chegou a ser chamado pelo técnico da seleção argentina, César Luís Menotti, em uma pré-convocação. Mas foi cortado no dia 21 de maio de 1978, dias antes do Mundial. O treinador precisava levar 22 atletas e não incluiu o nome então garoto na lista final.

''Errei ao não levá-lo, mas depois fomos campeões e ninguém disse nada'', admitiu o treinador em entrevista à Rádio Mitre, de Buenos Aires, no ano passado. Antes, Menotti costumava dizer que “precisava de homens, mas olhava para Maradona e enxergava um menino”.

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O ídolo nunca escondeu a mágoa por não ter feito parte do time que conquistou o primeiro título mundial da história argentina — na final, disputada no Estádio Monumental de Nuñez, os donos da casa venceram a Holanda por 3 a 1.

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Maradona disputou sua primeira Copa em 1982, na Espanha – quando a Argentina foi derrotada pelo Brasil. Em 1986, levou o país ao título após vencer a Alemanha na final. Mas foi na vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra, em jogo válido pelas quartas de final do torneio, que Maradona se consagrou.

O craque abriu o placar do duelo com um gol de mão – ele subiu para tocar de cabeça, desviou a bola com o braço esquerdo, mas a irregularidade não foi notada pela arbitragem. O lance foi eternizado como “La Mano de Dios” (A Mão de Deus).

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Na mesma partida, com os argentinos já em vantagem, Diego arrancou do meio de campo, driblou vários defensores ingleses, passou pelo goleiro e chutou para fazer um dos gols mais belos da história do futebol.

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