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Cerca de bambu e torcedores no barranco. Veja como Interlagos era bem diferente no passado

Autódromo recebe neste fim de semana o GP Brasil de Fórmula 1

Automobilismo|Do R7

07/11/2014 - 12h42 (Atualizado em 20/04/2024 - 08h37)

Se hoje a Fórmula 1 se vangloria das
evoluções tecnológicas que propiciam maior segurança aos pilotos, antigamente a
história era bem diferente. O R7 preparou uma galeria com imagens antigas do Autódromo
de Interlagos que chegam a dar frio na espinha em especialistas de segurança. Guardrail
de bambu e torcedores acompanhando as provas no barranco são algumas das esquisitices
inacreditáveis para os dias atuais

Vídeo: Piloto brasileiro comenta trágico acidente na Fórmula 1

No GP Brasil de Fórmula 1
realizado em 1975, caso o piloto perdesse o controle do carro, facilmente ele
pararia dentro do lago com o automóvel. Repare ainda na cerca de bambu na parte
direita desta reta. Inacreditável, não?

Nesta prova realizada na década
de 50, enquanto o carro de Francisco Landi soltava fumaça, um fiscal de prova estabanado
corria para apagar o fogo

Aqui, o piloto brasileiro
Christian Heins é carregado depois de vencer a segunda edição das 24 Horas de
Interlagos com seu parceiro Francisco Landi em 1961. Dois anos depois, Heins
morreu em um acidente automobilístico na famosa prova das 24 Horas de Le Mans,
na França

Trinta e quatro automóveis de
fabricação nacional deram a largada nas 24 horas de Interlagos

Antigamente, era preciso ser
muito bom para manter o carro na pista. O piloto Zampiege experimentou a
máquina de Chico Landi, derrapou e amassou a traseira do carro em Interlagos em
1957. Por pouco, Zampiege não desceu o barranco

Largada da Mecânica Nacional.
Prova do aniversário do Automóvel Clube do Brasil em 1959. A moderna arquibancada
da reta principal mais parecia um poleiro

Neste acidente durante o Campeonato
Sul-Americano de Automobilismo, no final da década de 60, percebe-se que a área
de escape não existia

O que dizer então da segurança
dos torcedores, que acompanhavam as provas do alto de um barranco, a poucos
metros da pista?

A chamada Curva do Pinheirinho,
ainda com o pinheiro que deu nome ao local. As cercas de madeira ao redor do
traçado indicam perigo

Na reta principal, mais ripas de
madeira formavam o guardrail (cercas de proteção)

Vista aérea do Autódromo José
Carlos Pace, mais conhecido como Autódromo de Interlagos, em 1970

O Autódromo José Carlos Pace,
mais conhecido como Autódromo de Interlagos, foi inaugurado em 1940 e desde
1972 sedia o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1

Era possível acompanhar de perto as provas no Autódromo

Acidente durante uma das provas
realizadas na década de 1970

Sempre foi comum celebridades
acompanharem as provas de Fórmula 1. Ainda hoje é assim. Mas, em 1979, foi
especial. O ex-integrante dos Beatles, George Harrison, esteve no Autódromo de
Interlagos

Fotógrafos e mecânicos das
equipes na reta de chegada da pista de Interlagos durante o Grande Prêmio de
Formula 1 de 1972. A placa era para o brasileiro Emerson Fittipaldi, campeão
naquele ano

Como se pode ver, perder o
controle do carro antigamente em Interlagos era extremamente perigoso para
pilotos que não sabiam nadar

Se hoje a Fórmula 1 se vangloria das evoluções tecnológicas que propiciam maior segurança aos pilotos, antigamente a história era bem diferente. O R7 preparou uma galeria com imagens antigas do Autódromo de Interlagos que chegam a dar frio na espinha e...

Se hoje a Fórmula 1 se vangloria das evoluções tecnológicas que propiciam maior segurança aos pilotos, antigamente a história era bem diferente. O R7 preparou uma galeria com imagens antigas do Autódromo de Interlagos que chegam a dar frio na espinha em especialistas de segurança. Guardrail de bambu e torcedores acompanhando as provas no barranco são algumas das esquisitices inacreditáveis para os dias atuais Vídeo: Piloto brasileiro comenta trágico acidente na Fórmula 1

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