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Raphael Assunção promete ficar p... se o UFC não lhe der chance pelo cinturão

Brasileiro venceu sua sexta luta seguida entre os pesos-galos no octógono

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Muito se fala sobre a importância de saber se promover para galgar importante degraus rumo ao cinturão do UFC. E parece que dessa vez o brasileiro Raphael Assunção percebeu na pele o quão ruim pode ser adotar uma postura calma e isolada da mídia. Talvez por isso, partiu para o ataque em busca de uma oportunidade se tornar o número um entre os pesos-galos (61 kg)
Em entrevista ao site Fox Sports, o brasileiro deixou claro, como nunca antes visto, sua insatisfação pelo fato de não ser unanimemente apontado como o próximo oponente na briga pelo título da sua divisão
— Eu ficaria p... se isso não acontecer. Estou orgulhoso do que fiz. Quando olho para trás, tento me manter humilde e fazer o que tenho que fazer, mas as pessoas esquecem que eu fui o primeiro a quebrar a sequência de vitórias da Nova União com o Johnny Eduardo
Atualmente, Raphael é o terceiro colocado no ranking de sua divisão, fato que lhe dá ainda mais força aos seus feitos, que já somam três triunfos seguidos na categoria, além de uma invencibilidade na divisão, algo raro hoje em dia
— Depois, eu bati o Mike Easton. Ele estava embalado com uma sequência, e eu a encerrei. Depois, venci o T.J. Dillashaw. Eles [Alpha Male Team] tinham um treinador novo e estavam vencendo todas, e eu fui o cara que parou essas vitórias. Uma luta pelo título não seria um presente
Aos 31 anos, o brasileiro vem de triunfo no octógono sobre o compatriota Pedro Munhoz, em fevereiro, e acumula na carreira incríveis 22 vitórias contra apenas quatro insucessos

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Muito se fala sobre a importância de saber se promover para galgar importante degraus rumo ao cinturão do UFC. E parece que dessa vez o brasileiro Raphael Assunção percebeu na pele o quão ruim pode ser adotar uma postura calma e isolada da mídia. Talvez por isso, partiu para o ataque em busca de uma oportunidade se tornar o número um entre os pesos-galos (61 kg)
Em entrevista ao site Fox Sports, o brasileiro deixou claro, como nunca antes visto, sua insatisfação pelo fato de não ser unanimemente apontado como o próximo oponente na briga pelo título da sua divisão
— Eu ficaria p... se isso não acontecer. Estou orgulhoso do que fiz. Quando olho para trás, tento me manter humilde e fazer o que tenho que fazer, mas as pessoas esquecem que eu fui o primeiro a quebrar a sequência de vitórias da Nova União com o Johnny Eduardo
Atualmente, Raphael é o terceiro colocado no ranking de sua divisão, fato que lhe dá ainda mais força aos seus feitos, que já somam três triunfos seguidos na categoria, além de uma invencibilidade na divisão, algo raro hoje em dia
— Depois, eu bati o Mike Easton. Ele estava embalado com uma sequência, e eu a encerrei. Depois, venci o T.J. Dillashaw. Eles [Alpha Male Team] tinham um treinador novo e estavam vencendo todas, e eu fui o cara que parou essas vitórias. Uma luta pelo título não seria um presente
Aos 31 anos, o brasileiro vem de triunfo no octógono sobre o compatriota Pedro Munhoz, em fevereiro, e acumula na carreira incríveis 22 vitórias contra apenas quatro insucessos

Muito se fala sobre a importância de saber se promover para galgar importante degraus rumo ao cinturão do UFC. E parece que dessa vez o brasileiro Raphael Assunção percebeu na pele o quão ruim pode ser adotar uma postura calma e isolada da mídia. Talvez por isso, partiu para o ataque em busca de uma oportunidade se tornar o número um entre os pesos-galos (61 kg)

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