São Paulo não descarta que Cuca assuma ainda no Paulistão

Clube ainda trabalha com a data de 15 de abril, mas não descarta que técnico consiga liberação de seu médico para começar antes

22/03/2019 - 07h00 (Atualizado em 21/02/2024 - 15h27)

O São Paulo continua esperando que Cuca inicie o seu trabalho como técnico da equipe em 15 de abril ou, em caso de disputa de título do Paulistão, depois da final, prevista para o dia 21 de abril. Mas o técnico tem se mostrado tão bem de saúde que o clube já não descarta a possibilidade de que ele assuma antes.

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Tudo depende do cardiologista Constantino Constantini. Foi ele quem operou Cuca em dezembro do ano passado e foi em consentimento com ele que o técnico definiu a metade de abril como a época ideal para voltar a trabalhar - embora o médico recomendasse um período até maior de descanso.

O São Paulo não vai pedir a Cuca que inicie seu trabalho antes do tempo, mas também não vai se opor se o técnico conseguir a liberação médica e já quiser ir para a beira do campo.

Já é certo, porém, que Vagner Mancini estará à frente do time no jogo de ida das quartas de final, às 16h de domingo, contra o Ituano, no Morumbi. A volta será na quarta-feira, 19h15, no Novelli Júnior.

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Cuca tem mantido contato com a diretoria e com Mancini por telefone e esteve em São Paulo para duas reuniões de planejamento, uma no Morumbi e uma no CT da Barra Funda. Nesses encontros, indicou jogadores como Tchê Tchê, Keno e Marquinhos Calazans, além de ter definido que alguns atletas sairiam - Diego Souza e Araruna já foram.

Cuca tem passado seu período de repouso com a família, em Curitiba. Ele não tem nenhuma limitação clínica, tanto que tem jogado as costumeiras peladas com o Flamengo de Santa Felicidade, time de seu bairro.

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Vaivém: Militão entra no Top 10 dos defensores mais caros da história

Éder Militão vai vestir a camisa do Real Madrid a partir da próxima temporada. O clube merengue acertou a contratação do jovem brasileiro por 50 milhões de euros (R$ 217 milhões) — valor da multa rescisória junto ao Porto. Militão se tornou um dos defensores (lateral e/ou zagueiro) mais caros da história do mercado da bola. Confira a seguir o TOP 10 do mais caros

10 - Bonucci
O zagueiro italiano, na última temporada, deixoua Juventus e foi para o Milan, numa negociação de 42 milhões de euros (R$ 182 milhões, na cotação atual)

9 - Otamendi
O zagueiro argentino trocou o Valencia pelo Manchester City na temporada 2015/2016. Otamendi custou 44,6 milhões de euros (R$ 193 milhões, na cotação atual)

8 - Rio Ferdinand
O Manchester United contratou o ex-zagueiro na temporada 2002/2003, junto ao Leeds, por 46 milhões de euros (R$ 199 milhões, na cotação atual)

7 - David Luiz
O zagueiro brasileiro trocou o Chelsea pelo Paris Saint-Germain na temporada 2014/2015. O PSG desembolsou 49,5 milhões de euros (R$ 214 milhões, na cotação atual)

6 - Éder Militão
Revelado pelo São Paulo, Militão foi para o Porto no ano passado. Ele se destacou em sua primeira temporada em Portugal e agora faz parte da lista dos defensores mais caros. Militão pode atuar como lateral-direito ou como zagueiro
COSME RÍMOLI: São Paulo desperdiça R$ 175 milhões com Militão. Vexame histórico

5 - Kyle Walker
Na última temporada, o Manchester City tirou o lateral-direito do Tottenham, por 52,7 milhões de euros (R$ 228 milhões, na cotação atual)

4 - John Stones
Outro reforço para a defesa do Manchester City, na temporada 2016/17, foi o zagueiro John Stones. Ele foi contratado, junto ao Everton por 55,6 milhões de euros (R$ 241 milhões, na cotação atual)

3 – Mendy
O lateral-esquerdo também desembarcou no Manchester City na última temporada. O clube inglês pagou 57,5 milhões de euros (R$ 249 milhões, na cotação atual) ao Monaco para contratar Mendy

2 – Laporte
Também na última temporada, o Manchester City tirou o zagueiro francês do Athletic de Bilbao por 65 milhões de euros (R$ 282 milhões, na cotação atual)

1 – Van Dijk
O zagueiro holandês se tornou o defensor mais caro do mercado da bola na última temporada, quando o Liverpool o contratou, junto ao Southampton, por 78,8 milhões de euros (R$ 342 milhões, na cotação atual)
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