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Mano fala em superioridade 'ampla' do Timão e não se frustra por antecipação

Futebol|Do R7

O Corinthians não terá mais Mano Menezes como treinador daqui a cinco partidas. Mesmo assim, a equipe briga ponto a ponto por uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores - condição que ficou bem mais próxima após a vitória por 1 a 0 diante do rival Santos, neste domingo, na Arena Corinthians. Com 57 pontos, o Timão é quinto colocado e, nesse momento teria classificação assegurada, já que Atlético-MG e Cruzeiro (que decidem a Copa do Brasil) estão à frente na tabela do Brasileirão e abririam mais uma vaga para brasileiros no torneio continental.

Mesmo com data marcada para deixar o Timão, Mano Menezes faz as contas para deixar como legado uma vaga na Libertadores.

- Se um dos dois (Cruzeiro ou Atlético-MG) ganhar a Copa do Brasil, hoje estaríamos na Libertadores. Ainda faltam rodadas importantes, duras, e temos que manter o rendimento que estamos tendo. A gente não pode deixar só os para jogos em casa. São cinco partidas importantes, que tem que pontuar em todas, lutar ao máximo. Tem que ter competência e maturidade - projeta o comandante corintiano que, mesmo se alcançar a Libertadores, garante não se frustrar pela saída do Corinthians.

- Aprendi a não me frustrar com futebol porque ele me ensinou. Procuro fazer o melhor como treinador, seja na Seleção, Corinthians ou outro. Mas às vezes não é possivel continuar, porque as pessoas têm preferências. É um cargo de confiança, e tem que se escolher quem confia. Dentro disso as pessoas têm o direito de escolher com querem trabalhar, sem sofrer por antecipação.


A vitória no clássico deixou o Timão com o mesmo número de pontos de Grêmio e Atlético-MG, que ocupam o terceiro e o quarto lugares da tabela. Com outros adversários na cola, a equipe tem pela frente Bahia, Goiás, Grêmio, Fluminense e Criciúma. Antes de pensar nos próximos e decisivos jogo, no entanto, Mano Menezes prefere valorizar o 1 a 0 que completou a trinca da Arena Corinthians nos clássicos de 2014.

- O adversário teve chance, mas nós tivemos umas oito. O Santos teve mais posse de bola, porque trabalha dessa forma e a gente precisa ter paciência para marcar uma equipe como essa. Em termos de oportunidade me parece que fomos amplamente superiores e podíamos ter vencido por um placar elástico. O jogo não foi decidido no detalhe e sim pela competência da equipe que buscou objetivamente o gol - sentenciou.

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