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Foi falta? Ex-árbitros analisam gol anulado no fim do jogo do Palmeiras

Verdão teve um gol anulado aos 52 do segundo tempo; Fábio alega empurrão e Edu Dracena se isenta; veja opiniões de ex-árbitros sobre o ocorrido

Futebol|Do R7

A vitória do Cruzeiro sobre o Palmeiras no Allianz Parque contou com um lance pra lá de polêmico antes do apito final. Aos 52 minutos do segundo tempo, Fábio saiu mal do gol, deixou a bola nos pés de Antônio Carlos, que estava livre de marcação e fez o gol, mas o árbitro Wagner Reway já havia paralisado o jogo antes mesmo do lance terminar, indo contra a determinação pelo uso do VAR. Essa atitude o impossibilitou de pedir auxílio ao árbitro de vídeo.

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Segundo a determinação da CBF, o VAR só deve ser utilizado para revisar lances de gol. Como foi marcada falta de Edu Dracena sobre o goleiro da Raposa, o gol não aconteceu, pois o jogo já havia sido interrompido.

A decisão de Wagner Reway gerou uma revolta muito grande entre os palmeirenses. Foi falta? Qual seria o procedimento correto? O VAR realmente não poderia ser utilizado? Para esclarecer essa situação, o LANCE! ouviu opiniões de ex-árbitros de futebol. Confira a seguir:

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Carlos Eugênio Simon, ex-árbitro e comentarista dos canais Fox Sports

"Em primeiro lugar não houve falta. A disputa de bola pelo alto foi normal e não há nenhuma infração. É um lance difícil para quem está dentro de campo. Mas o correto seria aguardar um segundo e buscar ajuda do VAR. A recomendação é esperar o fim da jogada para tomar alguma decisão. Neste episódio, Wagner Reway apitou uma suposta infração que ele viu e consequentemente o jogo parou imediatamente. Não tinha mais o que fazer depois do apito.

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Muito se falou sobre uma ida do árbitro aos vestiários das equipes antes do jogo. Isso deveria ser feito com mais antecedência. Sou defensor do VAR e manifesto isso sempre. O correto seria a realização de uma palestra antes da competições, onde o responsável da CBF pela arbitragem se dirija até os clubes. Não sei se foi feito ou não essa palestra. A explicação do uso do VAR deveria ser feita com antecedência e não antes da partida começar".

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Márcio Rezende de Freitas, ex-árbitro e comentarista da TV Globo de Minas Gerais

"Não foi falta. Disputa natural pela bola com contato físico. Nesse caso não caberia a utilização do VAR por se tratar de um lance de interpretação e o árbitro ter chamado para si a responsabilidade. Para ele foi falta e ponto. Ao apitar (e o apito é nítido) a partida está paralisada e tudo que ocorrer após o apito não vale nada. Para que o VAR fosse utilizado, ele teria que deixar correr o lance mesmo na dúvida, se houve ou não falta, e após a bola ter entrado no gol, ele não reiniciaria o jogo enquanto não sanasse sua dúvida com o VAR. Mas, na ótica dele houve a falta. Sua atitude em passar as informações sobre a utilização do VAR antes da partida é proativa, importante".

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Palmeiras teve gol anulado no último lance
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Palmeirenses questionam ausência do VAR em lance polêmico
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