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BRASILEIRO 2022

Palmeiras e Cruzeiro: por que o juiz não usou VAR em lance polêmico

Alviverde chegou ao gol com Antônio Carlos aos 52 minutos do segundo tempo, mas árbitro Wagner Reway apitou falta de Edu Dracena em Fábio

Futebol|André Avelar, do R7

Dracena e Fábio disputaram bola pelo alto nos acréscimos de Palmeiras x Cruzeiro
Dracena e Fábio disputaram bola pelo alto nos acréscimos de Palmeiras x Cruzeiro

Assim que o árbitro Wagner Reway apitou o final da derrota do Palmeiras para o Cruzeiro na última quarta-feira (12), pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, os torcedores se questionaram sobre o uso do árbitro de vídeo no Allianz Parque. O R7 explica para você as aplicações do VAR.

A regra pode não ser a mais justa esportivamente, mas atende aos critérios da Ifab (International Football Association Board, que determina as regras do futebol). Assim como na Copa do Mundo e na Libertadores, o VAR da Copa do Brasil só pode ser usado em quatro aspectos: confirmação de gol, verificação de pênalti, incidentes para cartão vermelho e confusão de identidade.

No lance em questão, já aos 52 minutos do segundo tempo, o árbitro apita a falta de Edu Dracena em Fábio e, segundos depois, Antônio Carlos empurra a bola para o gol. A jogada não caberia o uso do VAR porque não se enquadraria em nenhum dos aspectos listados. Não seria possível então a revisão da jogada. O gol ainda não havia sido marcado e por isso não poderia ser revisto.

Para evitar esse tipo de situação, a comissão de arbitragem costuma a orientar que os responsáveis pelo apito esperem até o último instante para tomar uma decisão que não pode ser voltada atrás. 


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