Ídolo de rival do Palmeiras cumpre pena por agredir torcedores

O ex-zagueiro Carlos Báez, ídolo do Cerro Porteño, adversário do Palmeiras na noite desta quinta-feira (30), que está preso, coleciona problemas com o Poder Judiciário do Paraguai: são quatro denúncias por diferentes crimes, com duas condenações que somam seis anos de prisão.

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Em junho deste ano, Báez foi condenado a dois anos e seis meses de reclusão por, junto com torcedores do Cerro Porteño, ter atacado um grupo de fãs do rival Olimpia com pedras e outros objetos, em 5 de maio de 2016.

Além da atual condenação, de dois anos e seis meses, o ex-jogador foi condenado a três anos e seis meses de reclusão por perturbação da paz pública e pela infração da lei de convivência de pessoas. No episódio, ocorrido em 2013, Báez atacou um torcedor do Nacional.

Báez foi denunciado por incitar torcedores do Cerro Porteño a agir com violência e a matar torcedores adversários. Por esse motivo, chegou a ser condenado a quatro anos de reclusão, mas a decisão foi revertida, após recurso, e o ex-jogador foi livrado dessa acusação.

Verdão já conhece o jogador

Vale lembrar que Báez, apelidado de Aquiles por seus companheiros de time, participou da confusão envolvendo os jogadores de Cerro Porteño e Palmeiras, na Libertadores de 2006. Ao final do primeiro tempo, ele se envolveu em uma discussão com o palmeirense Washington, elevou os ânimos dos atletas no gramado do Palestra Itália e levou o cartão vermelho. 

Na volta do intervalo, iniciou-se uma outra confusão em campo, e Báez acabou levando um soco do defensor rival Douglas. A partida só foi reiniciada cerca de 20 minutos depois. O Cerro Porteño venceu por 3 a 2. 

*Estagiários do R7, sob supervisão de Adalberto Leister Filho

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